Teste de Beck:
Dr.
Aaron Temkin Beck (nascido em 18 de Julho de 1921), psiquiatra norte
americano e professor emérito do Departamento de Psiquiatria da Universidade
da Pensilvânia. Ele é considerado o pai da terapia cognitiva.
Suas teorias
pioneiras são largamente usadas no tratamento clínico da depressão. O Dr.
Beck também desenvolveu relatórios de auto avaliação de depressão e
ansiedade, inclusive o Teste de Depressão de Beck, a Escala da
Desesperança, a Escala de Intenção de Suicídio, o Relatório de
Ansiedade e os Relatórios Para Jovens. Ele é o Presidente do Beck Instituto
Para Terapia Cognitiva e Pesquisa e Presidente Honorário da Academia de
Terapia Cognitiva, que certifica qualificados terapeutas
cognitivos.
O Dr. Aaron Beck é um dos fundadores da terapia cognitiva, uma forma de terapia que incorpora e se baseia na informação-modelo de processamento da psicologia humana, em vez de basear-se no instinto, na motivação ou na bioquímica. À partir do início do Século XXI, a terapia cognitiva tem se tornado o modelo reinante de psicoterapia de curto prazo no Reino Unido e nos Estados Unidos, suplantando tanto a psicanálise quanto a abordagem comportamental para o estudo e tratamento de desordens mentais. O Dr. Beck tem gozado de grande sucesso e reconhecimento profissional. Ele foi a única pessoa até 2004 a receber prêmio de pesquisa, tanto da Associação Americana de Psicologia quanto da Associação Americana de Psiquiatria. Seus prêmios incluem o Prêmio Sarnat do Instituto de Medicina (2003), o Prêmio Heinz para a Condição Humana da Fundação Heinz (2001) e um Doutorado Honorário da Universidade Brown e do Assumption College (1995). Um artigo que apareceu num jornal canadense de psiquiatria em 2002 nomeou o Dr. Beck como um dos dez indivíduos que "mudaram a face da psiquiatria americana". Ele também tem sido alistado como um dos cinco psicoterapeutas mais influentes desde Sigmund Freud. A terapia cognitiva de Beck pode ser categorizada como uma variante do construtivismo, um termo que tem se tornado cada vez mais popular entre os acadêmicos de psicologia desde meados dos anos de 1970. Embora teóricos como William James, Jean Piaget, George Kelly e Albert Bandura, sejam, de outra maneira, diferentes, têm sido agrupado como construtivistas. É possível identificar vários temas correntes em seu trabalho. O psicoterapeuta M. J. Mahoney alistou cinco temas comuns: 1- Os humanos são agentes ativos com o poder de efetuar mudanças em suas próprias vidas. Este tema se coloca em contraste à visão de que os humanos são controlados passivamente por forças maiores. 2- Os humanos são ativamente engajados em ordenar suas experiências através da atribuição de significados emocionais e intelectuais a eles. 3- Estes processos de ordenar são primariamente auto referenciais, ou seja, eles são subjacentes às sensações de uma pessoa de individualidade ou identidade pessoal. 4- Por outro lado, os humanos não são indivíduos isolados; eles não podem ser entendidos separados de seu relacionamento com outras pessoas, grandes comunidades e sistemas simbólicos. 5- Os humanos continuam a crescer e a se desenvolver através de todo o curso de suas vidas. Estes temas são características proeminentes do trabalho do Dr. Beck, bem como dos escritos de outros construtivistas. Em termos de história da psicoterapia, as contribuições do Dr. Beck são o desenvolvimento de uma forma eficaz de tratamento a curto prazo adequado à idade, visando a contenção de custos e a administração medicamentosa baseada em evidências. O futuro da terapia cognitiva como uma abordagem distinta e completamente diferenciada de outras formas de terapia, entretanto, é menos certo. Como o movimento integrativo em psicoterapia continua a crescer, as teorias e técnicas da terapia cognitiva pode simplesmente ser apropriada por terapeutas de uma grande variedade de experiências e formações. |
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DISTORÇÕES
COGNITIVAS
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1-
Pensamentos de tudo-ou-nada. Você vê as coisas na categoria preto-e-branco.
Se a sua performance não é perfeita, você se vê como um fracasso total.
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2- Super
generalização. Você considera um simples evento negativo como um padrão
interminável de fracassos.
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3-
Filtro mental. Você seleciona um simples detalhe negativo e se fixa nele tão
exclusivamente que toda sua visão da realidade se torna obscurecida, como uma
gota de tinta que tinge um balde de água.
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4-
Desqualificação do positivo. Você rejeita experiências positivas insistindo
que, por uma razão ou outra, eles "não contam". Desta maneira você
pode manter uma crença negativa que se contradiz devido às experiências
diárias.
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5-
Pulando conclusões. Você faz uma interpretação negativa, apesar de não haver
fatos que apoiem de maneira convincente a sua conclusão.
A-
Leitura da mente: você conclui arbitrariamente que as pessoas estão reagindo
negativamente a você, e não se incomoda em certificar-se disto.
B-
Erro do adivinhador: você antecipa que as coisas acontecerão de maneira
negativa e se convence de que sua predição é um fato já estabelecido.
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6-
Magnificação (catastrofização) ou minimização: você exagera a importância das
coisas, tais como supervalorizar as realizações de alguém, ou pensa coisas
inapropriadamente até que elas pareçam pequenas demais (suas próprias
qualidades desejáveis ou as imperfeições dos outros). Isto também é chamado
de prestidigitação ou ilusão binocular.
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7-
Raciocínio emocional: você assume que suas emoções negativas refletem
necessariamente as coisas como elas realmente são. "Eu sinto assim,
portanto deve ser verdadeiro."
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8-
Declaração "deve": você tenta se motivar com "deve" e
"não deve", como se você tivesse que ser punido antes que se
pudesse esperar que fizesse alguma coisa. Deveres e obrigações também são
ofensivos. Sua consequência emocional é a culpa. Quando você dirige
declarações de "deve" aos outros, você sente raiva, frustração e
ressentimento.
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9-
Rotulação e tachamento: isso é uma forma extrema de super generalização. Em
vez de descrever seu erro, você relaciona um rótulo negativo a si mesmo.
"Eu sou um perdedor nato". Quando o comportamento de alguém parece
ser errado, você relaciona a essa pessoa um rótulo negativo do tipo "ele
é um maldito perdedor". O tachamento envolve descrever um evento com uma
linguagem altamente colorida e carregada emocionalmente.
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10-
Personalização: você vê a si mesmo como a causa de algum evento externo
negativo pelo qual você, de fato, não é o responsável primário.
Se desejar fazer qualquer comentário sobre o teste ou seus resultados, faça via Email: dejerusalemasamericas@gmail.com |
Missão
Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.
O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).
O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.
Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.
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