Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

LINGUÍSTICA - Escrita em Paralelismo Hebraico no Livro de Mórmon

V. Garth Norman

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Com excertos de

Angela Crowell - Donald W. Parry
Restored Covenant Edition do Livro de Mórmon

e Alan C. Miner
(Step by Step Through the Book of Mormon)

Tradutor: Elson C. Ferreira – Curitiba/Brasil – Junho/2011
de.jerusalem.as.americas@gmail.com

O estudo linguístico do Livro de Mórmon feiro por Angela Crowell identificou uma série de hebraismos incluindo o paralelismo e o estilo de repetições que ajuda a autenticar o registro traduzido e apreciar sua antiguidade (In Zarahemla Record, issues No. 17, 18; reimpresso em Recent Book of Mormon Developments, Zarahemla Research Foundation: 1984).

Crowell declara: "No idioma inglês, a repetição de palavras é usualmente evitada. O inverso é verdadeiro no idioma hebreu. A repetição era comumente usada no hebreu bíblico para enfatizar ou intensificar um atributo, ou expressar um progresso contínuo. Por exemplo: alto e alto, baixo e baixo. Isto é prontamente visto no texto hebreu da Bíblia mas não é tão visível na versão inglesa, uma vez que os tradutores não levaram esse estilo adiante."

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

LINGUÍSTICA - Sistemas de Escrita Mesoamericanos

Fonte: ancientscripts.com

Lawrence Lo
Tradutor: Elson C. Ferreira
Curitiba/Brasil – Maio/2011

Se estendendo dos desertos do note do México para as florestas tropicais secas do noroeste da Costa Rica, Mesoamérica é uma área de diversidade geográfica e étnica que incluía centenas de culturas unidas pelas similaridades na religião, arte, lingual, e organização sociopolítica. Algumas das culturas mesoamericanas familiar incluem os astecas, os maias, e os olmecas, grupos menos divulgados tais como os zapotecas, teotihuacanos, mixtecas e tarascos adicionados na mistura.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

LINGUÍSTICA - Egício Reformado: "Na Língua de Meus Pais"

 4ª DE QUATRO PARTES


Richard G. Grant.

© Copyright 1999
Tradutor Elson C. Ferreira – Curitiba/Brasil – Julho/2013

·       Conclusão


·       Referências

Duas Interessantes Coincidências
Egípcio Reformado tem Sido Encontrado na África?

http://tesourobibliografico.files.wordpress.com/2011/11/anthon.jpg?w=640

Acima mostramos um facsímile do Transcrito de Anthon. Abaixo [temos] uma representação de uma porção de um antigo documento da Núbia (atual Sudão). Acredita-se que o povo desse país escapou do Egito aproximadamente em 651 a.C. Sua escrita, chamada  meroitico, é considerada uma forma modificado da escrita egípcia. Semelhantemente ao Transcrito de Anthon, a escrita desse documento também nunca foi decifrada.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

LINGUÍSTICA - Egício Reformado: "Na Língua de Meus Pais"

3ª DE QUATRO PARTES



Richard G. Grant.

© Copyright 1999
Tradutor Elson C. Ferreira – Curitiba/Brasil – Julho/2013

·      Conclusão
·      Referências

O Transcrito de Anthon


Joseph Smith nos diz que pouco depois de receber as placas douradas ele fez uma cópia de alguns dos caracteres encontrados naquelas placas, junto com sua tradução. Esta [cópia] foi dada a Martin Harris, um rico fazendeiro que havia demonstrado algum interesse no trabalho de Joseph. Martin foi instruído a levá-la a  “a alguns dos homens mais instruído desta geração e pedir-lhes uma tradução dela”.(4)