Excertos do livro
“Step by Step Through the Book of Mormon”
(Passo a Passo Através d’O Livro de Mórmon)
de Alan C. Miner
por John
Sorenson
http://www.deseretnews.com/images/article/midres/945589/945589.jpg
Tradutor Elson C. Ferreira – Curitiba/Brasil - 2013
1 Néfi 1:2 O CONHECIMENTO DOS JUDEUS E A LÍNGUA DOS EGÍPCIOS (Ilustração): Esta ilustração mostra como a escrita egípcia representava o nome "Amom" se transformando dos complicados "hieroglifos" até o "Egípcio Reformado" extremamente abreviado em 600 a.C.
Néfi diz
que escreveu "na
língua de meu
pai, que consiste no conhecimento dos judeus e na língua dos egípcios." (1 Néfi 1:2).
John
Sorenson explica que a maioria dos hieróglifos egípcios representam conceitos
completos. Os sinais representam sons – sílabas e sons individuais comparáveis
às nossas letras também eram usadas. Depois que [os egípcios] evoluíram para um
conjunto de letras/sinais para os principais sons de sua linguagem, eles
puderem perfeitamente bem descartar todo o resto de suas centenas de caracteres
hieroglíficos… mas por três mil anos eles se apegaram a estes múltiplos
caracteres e escreveram misturando caracteres pictográficos e fonéticos por
causa da força da tradição. Este tipo de escrita tem sido chamado de Alfabeto –
incluído o Sistema Logográfico. Não apenas os egípcios como também os escritos
dos chineses e dos maias da América Central se encaixam nesta categoria. [John
L. Sorenson, An Ancient American
Setting for the Book of Mormon, p. 77
Portanto,
podemos chamar o estilo de escrita com caracteres das placas menores de
“egípcio reformado”, mas esse estilo provavelmente não era exatamente igual ao
“egípcio reformado” dos tempos de Mórmon
e de Morôni porque, de acordo com Morôni, conforme ele foi transmitido [também]
“foi alterado por nós de acordo com nossa maneira de falar”. (Mórmon 9:32).
[Alan C. Miner, notas pessoais]
Hugh Nibley
Hugh
Nibley observa que não é de se surpreender que O Livro de Mórmon tenha sido
escrito em egípcio. Ele é muito mais conciso e fácil de escrever. Morôni nos
diz que se eles pudessem escrever em hebraico eles escreveriam, mas [as letras
desse idioma] são muito grandes e tomam muito espaço. (Mórmon 9:33).
A
escrita demótica [do tempo de Leí] era o sistema oficial e existia havia cem
anos, mas era como a nova taquigrafia. Todos a estavam usando porque era muito
conveniente. Era mais curto do que qualquer coisa descoberta.
Hugh
Nibley escreve: “Na sala 35 do Museu do Cairo há uma inscrição… A inscrição é
feita em hieróglifos egípcios, egípcio demótico e grego. O grego e o egípcio
tomam bastante espaço. O demótico ocupa apenas cerca de sete linhas. Todas as
outras inscrições ocupam a metade de uma parede... É impressionantemente
econômico. É por isso que o estavam usando.” [Hugh W. Nibley, Teachings of the Book of Mormon,
Semester 3, p. 37]
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9d/DemoticScriptsRosettaStoneReplica.jpg/275px-DemoticScriptsRosettaStoneReplica.jpg
Demótico (do grego: δημοτικός dēmotikós, "popular") refere-se à antiga escrita
egípcia derivada das formas derivadas do hierático usadas pelos povos do norte,
no Delta, ou ao estágio da linguagem egípcia usada após o Egípcio Tardio e
preedendo o Cópta. O termo foi usado inicialmente pelo historiador grego
Herodotus para distinguí-la das escritas hierática e hieroglífica. Por
convenção, a palavra “Demótico” é escrita com maiúscula para distinguí-la do
demótico grego.
Palavras
Escritas
Néfi
menciona que ele escreveu nas placas menores de acordo com o conhecimento dos
judeus e a língua dos egípcios. (1 Néfi 1:2). É difícil dizer exatamente
como os mantenedores dos registros nefitas alteraram os caracteres escritos
usados nas placas menores ou o seu significado no tempo em que Mórmon tomou
encargo delas, mas uma coisa que Morôni nos diz é que os caracteres foram
alterados conforme a maneira [nefita] de falar. (Mórmon 9:32-34). A
análise dos modernos gráficos nos dão extraordinária perspectiva da diferença
entre o modo de falar dos tempos dos autores das placas menores, a época de
Alma, e os tempos de Mórmon e Morôni.
De
acordo com artigo da FARMS escrito por John Hilton, a escrita é baseada no que
parece ser um fenômeno humano normal. Ser estar consciente disso, quando falamos livremente ou
escrevemos, usamos um conjunto pessoal de preferências dos padrões de palavras
disponíveis. Muitas das avaliações de medidas dos padrões de escrita são
estáveis ao longo da vida. Ainda mais significativo é verificar que a escrita
de uma linguagem permanece estável mesmo depois da tradução. Desse modo, apesar
de um texto ser em inglês, sua escrita pode determinar se o original era
hebraico ou grego. Os sistemas de análise da escrita tem se desenvolvido
dramaticamente nos últimos anos e apesar de ainda estar se desenvolvendo, já é
usado para resolver muitas controvércias clássicas de autoria. No estudo da
escrita d’O Livro de Mórmon, Hiltom analisou os maiores autores e chegou a
impressionantes conclusões. [John Hilton, "Update of Wordprinting on the
English Isaiah Texts and the Book of Mormon," F.A.R.M.S., p. 1]
De
acordo com as estatísticas apresentadas na página 14 do artigo de Hilton, a
linguagem dos autores das placas menores não era a mesma do autor [do livro] de
Alma; e a linguagem de Alma era diferente da linguagem [usada] na época de
Mórmon e Morôni. (Hilton, "Update," p. 14). O leitor d’O Livro
de Mórmon considerará importante [o fato de que] nestas três distintas
alterações de linguagem não [se dá] apenas por causa dos diferentes períodos de
tempo em que esses três maiores autores escreveram, mas também por causa de
alterações na configuração geográfica da história:
(1)
[A lista dos] mantenedores das placas menores começou
com Néfi, que veio de Jerusalém e se estabeleceu na terra de Néfi (2 Néfi
5:7-8); essa lista terminou com Amaleki que contou da fuga de Mosias da terra
de Néfi para a terra de Zaraenla (Omni 1:13).
(2)
Alma2 viveu e pregou na terra de Zaraenla
(Mosias 29:44);
(3)
Mórmon e Moroni faziam parte de um emaranhado cultural
na terra do norte. (Mórmon 1:2-6).
Além
disso, ao se comparar esses três grupos de autores d’O Livro de Mórmon que
traduziram o hebraico de Jeremias, revelam que enquanto a linguagem de Alma2
e Mórmon diferem, a linguagem dos autores das placas menores correspondem quase
exatamente com o hebraico do tempo de Jeremias. Desse modo, se o trabalho de Hilton
se provar correto e se seguirmos as idéias que Nibley apresentou anteriormente,
então Néfi escreveu nas placas menores usando caracteres egípcios reformados
para transmitir os pensamentos da linguagem hebraica. Além disso, Néfi ou Jacó,
às vezes, poderiam também ter transcrito de registros já existentes, escritos
em hebraico (1 Néfi 1:17, Mórmon 9:33). [Alan C. Miner, Personal Notes]
O
conhecimento dos judeus (Ilustração):
Este
é um gráfico mosrando a análise gráfica do maior autor d’O Livro de Mórmon
conforme medido contra um padrão de escritores do Século XIX e do hebraico da
época de Jeremias. Observe que a linguagem das placas menores era diferente da
escrita da época de Alma, que também era diferente da linguagem de Mórmon e
Morôni. [John Hilton, "Update of Wordprinting," p. 1, Figure 8
part 2.
Egípcio Reformado
e O Livro de Mórmon
O Livro de Mórmon usa o termo “egípcio reformado” em apenas um versículo, Mórmon 9:32, que diz: “caracteres
denominados por nós egípcio reformado, sendo transmitidos e alterados por nós segundo
nossa maneira de falar” e que “nenhum
outro povo conhece nossa linguagem”.[4] O Livro de Mórmon também indica
que seu registro é escrito em “egípcio reformado” porque ele toma menos espaço
nas placas douradas do que o hebraico e por causa da evolução do idioma desde
que o povo saiu de Jerusalém.[5]
Apesar de os relatos do processo diferirem, é dito que Joseph Smith traduziu
os caracteres egípcios reformado gravados nas placas douradas para o idioma
inglês através de vários meios incluindo o uso de pedras videntes ou o Urim e
Tumim, ou ambos.[6] Smith disse que, quando
terminou a tradução, ele devolveu as placas ao anjo Morôni, e portanto, elas
são indisponíveis para estudo.[7]
O "Transcrito de Anthon” (também conhecido como documento dos
“caracteres”) é um pequeno pedaço de papel no qual Joseph Smith Jr. disse ter
transcrito caracteres em egípcio reformado das
placas douradas (o antigo registro do qual Smith declara ter traduzido O
Livro de Mórmon). Joseph Smith disse que quando essa amostra foi apresentada
por Martin Harris ao professor do Columbia Colleg, Charles Anthon, um notável
estudioso clássico, o professor havia atestado a autenticidade dos caracteres
escritos mas então ele rasgou seu certificado depois de ouvir que as placas
haviam sido reveladas por um anjo. Anthon escreveu o contrário, que ele desde o
início acreditava que Harris havia sido vítima de uma fraude.[8]
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/02/Caractors_large.jpg/300px-Caractors_large.jpg
Foto do que
acredita-se ser o documento de 1830 conhecido como “Transcrito de Anthon”
Principais Visões
Acadêmicas do Egípcio Reformado
Obras de referência de linguagem padrão não mencionam o “egípcio reformado”.[3] Nenhum estudioso não mórmon
reconhece a existência da linguagem “egípcio reformado” nem a escrita “egípcio
reformado” conforme descrita pela crença mórmon. Em 1966, o Professor John A.
Wilson, da Universidade de Chicago, escreveu que “de tempos em tempos há
alegações de que imagens de escrita tem sido encontradas na América… Em nenhum
caso um egiptologista profissional foi capaz de reconhecer estes caracteres
como hieroglifos egípcios. Do nosso ponto de vista não existe tal linguagem
como o “egípcio reformado”.[9] Klaus Baer, outro egiptologista
da Universidade de Chicago, chamou os caracteres do documento transcrito de nada além de “rabiscos”.[10] Um estudioso do começo do
Século XX disse que o documento chamado de “Caractors” parecia mais com “inglês
deformado”[11] O antropólogo Michael D. Coe da Yale University, especialista
em estudos mesoamericanos pré colombianos, escreveu: “De todos os povos pré
colombianos do Novo Mundo, apenas os antigos maias tinham uma escrita
completa”.[12]
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ea/Ref._Egyptian.jpg/220px-Ref._Egyptian.jpg
Documento falsificado de Hofmann em egípcio
reformado, dos arquivos SUD. Observe o arranjo em colunas e o “calendário
mexicano” descrito por Anthon.
Durante o início de 1980 o falsificador Mark Hofmann vendeu materiais
alegadamente mórmons a investidores e A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos
Últimos Dias, inclusive um exemplo de caracteres em egípcio reformado
provavelmente copiados do Transcrito de Anthon pretendendo fazê-los concordar
mais de perto com a transcrião dada por Anthon.[13]
Em 1844, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias publicou
um folheto a respeito d’O Livro de Mórmon chamado de “A Vara de José”, que
reeditava alguns caracteres em “egípcio reformado” que se pareciam com aqueles
do Transcrito de Anthon.[14]
Estudos Mórmons do
Egípcio Reformado
Os estudos mórmons sobre egípcio reformado são inevitavelmente limitados
para [que] qualquer evidência linguística possa ser provocada do texto d’O
Livro de Mórmon, mais o documento de sete linhas chamado de “Caractors”, para
que possa ou não possa ser dito que os símbolos foram copiados das placas
douradas. Os estudos mórmons sobre o o egípcio reformado são necessariamente
limitados para que qualquer evidência linguística possa ser tirada do texto d’O Livro de Mórmon além do
documento de sete linhas [chamado "Caractors"] para que possa ser
dito, ou não, que os símbolos seus foram copiados das placas douradas.[15] Apesar de alguns mórmons terem
tentado decifrar o documento chamado “Caractors”, de acordo com o egiptologista
John Gee, da BYU, “o documento não é grande o suficiente para tornar a factível
sua interpretação”.[16]
Terryl Givens sugere que os caracteres
são antigos exemplos de símbolos egípcios sendo usados para “transliterar
palavras hebraicas e vice versa", que o demótico é um exemplo de “egípcio
reformado”, e que a combinação de linguagem semítica com caracteres egípcios
reformados é demonstrada em inscrições na antiga Síria e Palestina.[17] Outros apologistas mórmons têm
sugerido que os caracteres se parecem com aqueles [usados] em taquigrafia ou
várias linguagens [18][19][20][21][22] inclusive o hebraico[23][24] o demótico[25], o hierático[26], o cópta[27], o maia/olmeca[28] e as cifras irlandesas ogham.[29]
3.
^ Jump up to:a b Referências em linguagem
padrão tais como Peter T. Daniels e William Bright, eds.,The World's Writing
Systems (New York: Oxford University Press, 1996) (990 pgs); David
Crystal, The Cambridge Encyclopedia of Language (Cambridge
University Press, 1997); e Roger D. Woodard, ed., The Cambridge
Encyclopedia of the World's Ancient Languages (Cambridge University
Press, 2004) (1162 pages) não contêm referências ao "egípcio reformado",
que também é ignorado por Andrew Robinson, Lost Languages: The Enigma
of the World's Undeciphered Scripts (New York: McGraw Hill, 2002), apesar
de ser mencionado por Stephen Williams, Fantastic Archaeology: The Wild
Side of North American Prehistory (Philadelphia: University of
Pennsylvania Press, 1991). No seu website, Bad Archaeology, dois
arqueólogos ingleses, Keith Fitzpatrick-Matthews e Dames Doeser, dizem: “Os
únicos sistemas de escrita a ter sido reconhecido nas Américas são aqueles
usados pelos maias e astecas, nenhum dos quais se parecem com hieróglifos
egípcios, apesar de que Joseph Smith, o ‘fundador’ da religião, produziu um
pedaço de papiro contendo hieróglifos que ele chamou de Egípcio Reformado,
texto escrito pelo patriarca Abraão". Bad Archaeology
6.
Jump up^ Michael
Morse, cunhado de Joseph Smith, disse que ele observou-o em várias ocasiões e
disse que o“modo de produzir consistia em Joseph colocar os Videntes na coroa
de um chapéu, então colocando seu rosto no chapéu, de modo a cobrir
inteiramente sua face”. Entrevista de Michael Morse a William W. Blair, 8 de Maio de 1879, in EMD,
4: 343. Morse ficou claramente admirado pela abilidade de Smith ditar e
chamou-o de "estranha peça de trabalho". David Whitmer disse que em um ponto "as
placas não estavam diante de Joseph enquanto traduzia, mas parecia ter sido
removida pelo anjo que a guardava”. Entrevista de David Whitmer ao Chicago
Times, August 1875, in EMD, 5: 21. Whitmer também declarou que
“depois de posicionar os óculos mágicos em seus olhos, Smith “pegaria as placas
e traduziria os caracteres um por vez. Os caracteres gravados apareceriam em
sucessão ao vidente, e diretamente sob o caracter, quando visto através dos
óculos, seria a tradução em inglês”. Chicago Tribune, 15 Dezembro
de 1885 inEMD, 5: 124. Isaac Hale disse que enquanto Joseph estava
traduzindo, as placas estavam “escondidas na floresta”. Hale também disse que
Martin Harris pediu que Smith lhe desse um “maior testemunho”, e Smith disse
para Harris “ir para a floresta onde o Livro de Placas estavam, e que depois
que ele [Joseph] voltasse, Harris deveria seguir sua trilha na neve e encontrar
o Livro, e examiná-lo por si mesmo. Harris informou-me mais tarde, que ele
seguiu na direção de Smith, e não pode encontrar as Placas, e ainda ficou
insatisfeito.” "Mormonism, Susquehanna Register and Northern
Pennsylvanian 9 (May 1, 1834): 1 inEMD 4: 286–87. “Nenhuma
das primeiras testemunhas relatou que Joseph usou [as placas] de qualquer
maneira”. Grant H. Palmer, An Insider's View of Mormon Origins (Salt
Lake City: Signature Books, 2002), 2–5.
7.
Jump up^ “Entrevista
de Joseph Smith a Peter Bauder, Outubro 1830" in EMD, 1: 17; “Entrevista
de Joseph Smith a Leman Copley, 1831" in EMD, 1: 24–25. Entreanto,
mesmo depois de Smith ter devolvida as placas ao anjo, outros antigos membros
d’A Igreja testificaram que um anjo havia também lhes mostrado as placas. Grant
Palmer, An Insider's View of Mormon Origins (Salt Lake City:
Signature Books, 2002), 201. In 1859, Brigham Young referiu-se a um desses
testemunhos “pós retorno”: “Algumas das testemunhas d’O Livro de Mórmon que
manusearam as placas e conversaram com os anjos de Deus, mais tarde foram
deixados para duvidar… Um [membro] do Quorum dos Doze, um jovem cheio de fé e
boas obras, orou, e a visão de sua mente foi aberta, e o anjo de Deus veio e
colocou as placas diante dele, e ele viu e manuseou-as, e viu o anjo.” Journal of Discourses,
June 5, 1859, 7: 164.
8.
Jump up^ Ver Early
Mormon Documents 4:377–86.
9.
Jump up^ John A.
Wilson, 16 de Março de 1966, citado em Jerald and Sandra
Tanner, The Changing World of Mormonism (Chicago:
Moody Press, 1979), ch. 5. Richard A. Parker, departmento de Egiptologia da
Universidade de Brown, escreveu, “Nenhuma escrita egípcia foi encontrada neste
hemisfério [ocidental] no meu conhecimento”. Parker a Marvin Cowan, 22 de Março
de 1966, em Jerald and Sandra
Tanner The Changing World of Mormonism (Chicago:
Moody Press, 1979), ch. 5. Na mesma carta Parker disse: “Eu não sei de nenhuma
linguagem tal como o Egípcio Reformado”. In 1959, o arqueólogo Ross T. Christensen disse
que “o egípcio reformado” é uma “forma de escrita que ainda não identificamos
no material arqueológico disponível para nós”. Book of Mormon
Institute, 5 de Dezembro de 1959, BYU, 1964 ed., p. 10, citado
em Jerald and Sandra
Tanner The Changing World of Mormonism (Chicago:
Moody Press, 1979), ch. 5.
10.Jump up^ Jerald & Sandra Tanner, Changing World
of Mormonism, Moody Press, 1980, p. 143.
11.Jump up^ Charles A.
Shook, Cumorah Revisited ou, "The Book of Mormon" and the
Claims of the Mormons Reexamined from the Viewpoint of American Archaeology and
Ethnology(Cincinnati: Standard Publishing Company, 1910), 538.
12.Jump up^ Michael D.
Coe, Breaking the Maya Code, (London: Thames and Hudson, 1999, prefácio.
13.Jump up^ Blair Bryant
explica: “Encontre uma cópia daquela falsificação e se poderá facilmente
comparar e ver como Hofmann a fez. Basta girar a cópia do Transcrito “Caractors”
90 graus [no sentido dos ponteiros do] relógio. Então compare a coluna mais à
direita (linha A) com a coluna mais à esquerda [da falsificação de] Hofmann.
Reoriente os caracteres individuais como no original (girando cada caracter em
90 graus [no sentido] anti horário e poderá identivicar cada caracter… Então Hofmann
adicionou um par de rabiscos em baixo. Agora vá para a linha B e compare-a de cima
a baixo com a segunda coluna [da falsificação] de Hofmann e assim por diante.
Ele copiou caracter por caracter com umas poucas mudanças em floreios ou
combinações de elementos. Ele fez isso nas quatro primeiras linhas. Em sua
quinta coluna ele tomou elementos em sequência da linha “E” no topo e segmentos
de outras linhas para a figura circular em baixo. Numa carta estrita vários
anos depois da reunião com Martin Martin Harris meeting (1834, se não me falha
a memória) o Professor Anthon descreveu o documento como sendo uma mistura de
antigos alfabetos misturados e que havia uma figura circular similar ao
calendário Asteca [na parte de] baixo. Parece aparente que Hofmann [fez um]
arranjo no padrão para concordar com a descrição do Professor Anthon]."
15.Jump up^ Alguns SUD
também aceitam os documentos chamados “Documentos Egípcios de Kirtland” e Frederick
G. Williams dá como genuíno. "BYU". "100
Years". Egípcio Reformado.
16.Jump up^ Ver Some Notes on the Anthon Transcript por
John Gee. Vários estudiosos SUD e um estudioso da Igreja Reorganizada (atual
Comunidade de Cristo), fizeram uma tentativa. Em Fevereiro de 1942, em artigo
da revista Improvement Era,
d’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Ariel L. Crowley, advogado
SUD de Boise, apresentou evidências de que os caracteres do Transcrito "Caractors"
podem ser de origem egípcia. Ver The Anthon Transcript. Ele discutiu os
idiomas caldaico, assírio e arábico em relação ao egípcio hierático e o egípcio
demótico, os caracteres do Transcrito "Caractors", e o relato de Martin
Harris de que [o Professor] Anthon mencionou estas linguagens quando ele
revisou o Transcrito. Ele também apresentou 194 pares de fotografias comparando
os caracteres do Transcrito de Anthon com caracteres idênticos ou similares em
trabalhos reconhecidamente egípcios tais como o Livro dos Mortos e a Pedra de Rosetta.
Blair Bryant, da Comunidade de
Cristo, declara ter encontrado relação entre os Transcrito de Anthom “Caractors”
e a página título d’O Livro de Mórmon. Ver Blair Bryant's Caractors Translation. Stan
e Polly Johnson, no livro Translating the Anthon Transcript (Parowan,
Utah: Ivory Books, 1999) declaram que o Transcrito de Anthon corresponde com os
vercículos 3 a 13 do sexto capítulo do livro de Éter na [edição] atual d’O
Livro de Mórmon, entretanto, John Gee observa que se o assim chamado Transcrito
de Anthon for o pedaço de palel que Martin Harris levou a Charles Anthon, é
seguro assumir que os caracteres vieram do texto [do qual] eles foram então
traduzidos (as 116 páginas de manuscrito [que foram] perdidas, que continham o
registro do tempo de Leí ao tempo do rei Benjamim). Portanto, o livro de Éter
não deve ser uma fonte lógica para o conteúdo do transcrito. Ver Some Notes on the Anthon Transcript by
John Gee.
22.
29.Jump up^ Uma
quantidade de pesquisadores, incluindo-se o próprio Professor Anthon na obra Mormonism
Unveiled, comparou os caracteres aos calendários mexicanos. Ver "New Light: "Anthon Transcript" Writing
Found?". Journal of Book of Mormon Studies 8 (1):
68–70., David H. Kelley, "Cylinder Seal from Tlatilco," American
Antiquity 31 (July 1966): 744–46, and this image.
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