Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

ARQUEOLOGIA - Escultura da Árvore da Vida - Uma Relíquia Cristã?

+David L. Allen


Tradutor: Elson C. Ferreira - Curitiba/Brasil - Novembro/2010


·         Qual é seu significado religioso, espeialmente para os cristãos modernos?

·         - Por que somos chamados de mórmons?
·         - Onde a rocha esculpida se encaixa?
·        -  A família de Leí.
·         - O caminho estreito e a barra de ferro.
·         - Névoas de escuridão.
·         - Querubins.
·         - Ligação entre a barra de ferro e a palavra de Deus.
·         - Leí - o nome.
·         - Sumário.
Fatos a respeito da escultura:

Eu fiz uma imagem reduzindo uma fotografia escaneada da escultura e um desenho a traço. Esta rocha foi encontrada em 1941 por uma expedição da Smithsonian / National Geographic Society nas ruínas de Izapa, no sudeste do México. Explorações subsequentes das ruínas, as quais datam de 500 a.C. a aproximadamente 1 A.D., encontraram perto de(1) noventa monumentos de pedra similares. Este foi designado como “Izapa Stela 5”.


Qual seu significado religioso, especialmente para o cristão moderno?


Isto precisa de alguma explicação. Primeiro, precisamos entender que sou membro d’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Somos chamados de “Mórmons”, e este apelido faz a conexão com a escultura. Deixe-me compartilhar umas poucas informações para deixar mais claro.


Por que mórmons?


Por que somos chamados de mórmons: Isto remete aos tempos da Bíblia, de fato à época do Antigo Testamento. Deus falou a chamados profetas, e eles escreveram as coisas que Deus deseja que as pessoas saibam. Profetas do Antigo Testamento, como Moisés, Elias, Isaías  etc., escreveram um pouco do que agora nós temos como parte da Bíblia. Um dos principais propósitos de Deus é testificar (é aqui que a parte do Testamento vem) da futura vinda do Salvador Jesus Cristo. Todos nós gostamos de ouvir “Messias”, de Handel durante a época do Natal, mas você percebeu que muitas das palavras que descrevem a vida e a missão do Salvador vêm do Livro de Isaías? Elas foram escritas setecentos anos antes do nascimento de Cristo. Igualmente, o Novo Testamento é um testemunho do ministério mortal de Jesus, da expiação e ressurreição, escritos por profetas. Obviamente, o mundo cristão confia plenamente na Bíblia, que compreende o Antigo Testamento e o Novo Testamento [por favor esqueça as siglas, mas ela farão sentido em um minuto].


De volta para os tempos do Antigo Testamento, há muitos profetas cujos escritos não foram incluídos no que se tornou a Bíblia de hoje(2). Um deles foi um homem chamado Leí, que viveu em Jerusalém aproximadamente em 600 a.C. Ele era contemporâneo do projeta Jeremias e advertia os judeus de que suas iniquidades os levariam à destruição, caso não se endireitassem. Os judeus não aceitaram muito bem. De fato Leí foi avisado pelo Senhor para que fugisse da cidade com sua família ou ele seria morto [pelo povo].


Leí levou alguns registros consigo, que continham algumas das escrituras que eram disponíveis naquela época, inclusive alguns registros de Isaías. Ele e sua família foram levados através do deserto e finalmente cruzaram o oceano em direção às Américas. Então eles prosperaram, se multiplicaram e fundaram algumas das culturas representadas por muitas daquelas ruínas espalhadas pelas Américas. Infelizmente eles se dividiram em duas nações que guerreavam frequentemente, mas um dos ramos da família manteve continuamente um registro escrito de sua história e das coisas que Deus queria que fossem registradas - lembrem-se, eles eram liderados por um profeta e essa tradição continuou por quase mil anos. O grupo que mantinha registros finalmente foi eliminado, mas pouco antes do seu fim um dos últimos profetas cujo nome era Mórmon, editou os registros.


Ele incluiu nesse resumo somente as partes mais importantes e preciosas, e essa versão final ele entregou a seu filho, cujo nome era Moroni, que foi o último sobrevivente de toda aquela nação. Na qualidade de um profeta e em seu próprio direito, como seu pai, Moroni ampliou o registro. Como a morte se aproximava, ele enterrou o registro, confiando que Deus o traria novamente em alguma época futura.


Essa época chegou no início do Século XIX, quando o jovem Joseph Smith foi levado até o registro enterrado e pelo dom e poder de Deus ele foi capacitado a traduzi lo e o publicar. Já que o "editor" final dos registros compilados foi o profeta Mórmon, Joseph foi instruído a dar seu nome ao livro, então ele foi publicado em 1830 como “O Livro de Mórmon”.


Então, essa é a longa versão de como viemos a ser chamados de Mórmons. Joseph foi ridicularizado e finalmente foi morto pela ousadia de se declarar um profeta, exatamente como os do passado e da mesma forma foram feitas chacotas sobre o Livro de Mórmon chamando-o de “a bíblia de ouro” (que foi traduzido de finas placas douradas). Originalmente o termo “Mórmon” foi aplicado aos membros d’A Igreja como denominação pejorativa, mas o apelido “pegou” e hoje é como um distintivo de honra para aqueles de nós assim chamados.


O Livro de Mórmon é, portanto, Outro Testamento de Jesus Cristo (ou OT, para acompanhar AT e NT - agora tudo se encaixa). Leí, assim como Isaías e outros profetas do Antigo Testamento, testificaram muito claramente sobre a futura vinda de Jesus Cristo e as profecias continuaram na América até as miraculosas manifestações do nascimento do Salvador. Depois houve grandes calamidades que atingiram o povo do Livro de Mórmon na época da crucificação de Cristo, mas o mais significativo de todos é o fato de que o Salvador ressuscitado apareceu em pessoa a alguns dos sobreviventes justos daquela grande destruição. O relato de Sua visão é realmente impressionante. E de fato é (3), Cristo disse aos seus discípulos em Jerusalém sobre sua intenção de visitá-los, mas a referência não foi entendida até o aparecimento do Livro de Mórmom.


Onde a escultura na pedra se encaixa?


Primeiro deixem-me dizer que não sou arqueólogo e esse não é um trabalho acadêmico. Eu não espero que ele seja. Então, se você é um arqueólogo ou um estudioso e deseja discutir minhas conclusões, sinta-se livre para me enviar e-mails e apontar meus erros. Por outro lado, aposto que o artesão que esculpiu esta pedra também não era um estudioso. Esta é a minha interpretação daquilo que vejo na escultura, com uns poucos pontos acrescentados de coisas que tenho lido. Meu propósito é expressar minha fé em Jesus Cristo e compartilhar algo que fortalece minha fé. Por favor, continue com esse entendimento.


Agora que você já conhece Leí, podemos explorar o significado da escultura na rocha.


Logo que Leí e sua família deixaram Jerusalém, ele teve um sonho, ou uma visão (4) na qual ele viu uma linda árvore com frutos que eram os mais preciosos de todos os frutos. Havia também um rio em seu sonho, e névoas de escuridão que impediam as outras pessoas que ele viu em seu sonho de encontrarem o caminho até a árvore. Leí entretanto, foi até a árvore a partilhou de seu fruto, que encheu sua alma de alegria a tal ponto que ele desejou que os demais membros de sua família também viessem e partilhassem. Sua família nessa época incluía sua esposa Saria e seus quatro filhos: Lamã, Lemuel, Sam e Néfi. Em seu sonho, ele viu a todos à distância e os chamou para virem partilhar do delicioso fruto. Enquanto Saria e os dois filhos mais jovens, Sam e Néfi vieram e partilharam do fruto, Lamã e Lemuel se recusaram.


Outro elemento importante da história é o caminho (estreito e apertado, certamente) que levava à ávore e as névoas de escuridão que impediam as pessoas de verem claramente e encontrarem o caminho que leva à árvore. Entretanto havia ajuda, que consistia de uma barra de ferro que ficava aoa lado do caminho. Se segurada e agarrada firmemente, a barra de ferro poderia conduzir as pessoas a salvo até a árvore, se pudesse ver claramente o caminho ou não.


Néfi, o filho mais jovem de Leí, era devotadamente religioso e se tornou um profeta por direito. De fato, Néfi foi aquele que escreveu as partes do registro de sua época e que agora estão incluídos no Livro de Mórmon. Neste ponto de sua jornada, Néfi precisava saber o significado do sonho, ou visão de seu pai e em resposta à sua oração hoje nós temos a mesma visão(5) e sua interpretação. Ele ficou sabendo que a árvore representava o amor de Deus e que seu fruto representava a vida eterna, fazendo com que o desejo de partilhar dele fosse algo bastante claro.  Também era óbvia a razão da preocupação de Leí com respeito a seus filhos que se recusaram de partilhar do fruto e a astúcia de Satanás que cegou as pessoas com respeito à verdade, enquanto a barra de ferro representava a palavra de Deus, a qual, se seguida, pode levar as pessoas através da névoa até a meta  [que é a árvore e seu fruto].


Já que a estória da visão de Leí e sua interpretação dada a Néfi estão incluídos no Livro de Mórmon, isto é, nenhum dos relatos foi editado por Mórmon mil anos mais tarde, a estória evidentemente tem grande importância para as pessoas que as receberam ao longo de muitas gerações. Quase ninguém que olhe para esta escultura na pedra e conhecendo um pouquinho O Livro de Mórmon, verá claramente fortes indicações de que esta escultura tem familiaridade com a história da visão de Leí [sobre a árvore da vida].


O que há de mais óbvio na escultura é a própria árvore. Sendo a maior figura na escultura, ela é o tema central. Olhando bem de perto se pode ver que, como na visão de Leí, há um fruto na árvore. O rio mencionado também é claramente indicado pelas ondas bem abaixo na escultura.


A Família de Leí:



As próximas em importância são as figuras que estão em primeiro plano. São a representação de seis figuras humanas. Na extrema esquerda há uma mulher, bem atrás da figura de um homem barbado, indicando alguém mais velho que as outras figuras, em atitude de quem está ensinando. Esta figura também pode ser interpretada como alguém que está oferecendo um sacrifício, pois parece haver um fogo imediatamente em frente dele, o que é totalmente consistente com sua herança judaica. Prosseguindo na escultura para a direita, estão mais quatro figuras, todos homens, e correspondem exatamente com a família de Leí. Observe que dos quatro filhos, os dois da direita são significativamente maiores que os outros dois. A maior dessas quatro figuras, assim como o homem mais velho, também parece estar na atitude de quem ensina. Observe a boca aberta e a mão direita dirigida para frente como se direcionasse ou gesticulasse enquanto fala. Observe também que na outra mão parece que ele segura um tipo de estilete ou instrumento de escrita, quase com se ele estivesse escrevendo na pasta em forma de "ícone" em sua frente, o que parece se encaixar com Néfi perfeitamente. Como o profeta que sucedeu a Leí, ele escreveu os dois primeiros livros de escritura no Livro de Mórmon e pregou o evangelho incansavelmente durante toda a sua vida. Arqueólogos especialistas determinaram que a engrenagem principal nesta figura indica que era um “sacerdote líder” ou um profeta. A figura mais distante à direita, segurando um tipo de guarda chuva sobre a figura de Néfi se encaixa com o caráter de Sam. Ele apoiou Néfi por toda a sua vida, mas, apesar de ser mais velho que Néfi, nunca tomou uma posição central na história.

As duas figuras menores são as únicas que têm as costas viradas para o caminho e para a árvore, exatamente como Lamã e Lemuel fizeram quando se recusaram a partilhar do fruto da árvore na visão de Leí. Os tamanhos relativos das figuras podem ser uma expressão de seus vários estados de retidão - ou falta dela.


A menor de todas as figuras parece estar fabricando um ídolo. No Livro de Mórmon, (6) depois que Leí morreu, seus descendentes se dividiram em duas nações antagônicas. Os lamanitas, descendentes dos dois irmãos mais velhos, caíram na idolatria e perversidade, enquanto que os nefitas, descendentes de Néfi e Sam, na maior parte do tempo permaneceram como a mais justa de ambas as nações.


O Caminho e a Barra de Ferro:


Deixando as figuras do primeiro plano, no centro da escultura há algumas linhas que levam diretamente para a árvore, talvez representando o estreito e apertado caminho e mesmo a barra de ferro da história. À direita da linha reta (a barra de ferro) me parece que há um precipício, indicando simbolicamente o perigo e estreiteza do caminho. À esquerda dessas linhas há uma figura que aparece encapuzada (a representação de alguém cegado pelas influências de Satanás?) que parece estar chegando junto à barra de ferro. Todos esses elementos se encaixam no sonho de Leí completa e perfeitamente.


Névoas de Escuridão:


Algumas coisas observadas pelos arqueólogos, que não são muito claras para mim, mas eu as considerarei aqui, se relacionam ainda às névoas de escuridão da história de Leí. Na extrema direita e ao centro da escultura há um símbolo que parece ser interpretado como a indicação das névoas já mencionadas. O símbolo mostra(7) "chuva ou ‘névoas' [que] cobrem os olhos e ouvidos de uma cabeça humana."


Querubins:


Outro elemento que não é óbvio ao observador casual se relaciona a uma tradição geral do querubim, que é comum tanto no Antigo Testamento como no Livro de Mórmon, e que é indicado na pedra. No centro da escultura, em ambos os lados da árvore, há dois estranhos seres que têm sido interpretado como se parecendo a querubins, e de fato(8) são masculino e feminino, como era o caso nos antigos templos israelitas... que fazem uma interessante ligação entre esta escultura do Novo Mundo com as tradições judaicas do Velho Mundo. É também uma interessante conexão porque eles trazem outra história da “Árvore da Vida” na relação global entre estas duas culturas supostamente não relacionadas entre si. Você se lembra da história da criação em Gênesis, quando, depois da queda, Deus “colocou a leste do jardim do Éden, Querubins... para guardar o caminho da Árvore da vida”?. (Gênesis 3: 24). Esse evento foi falado e explicado em alguns detalhes pelo profeta Alma do Livro de Mórmon, então não deveríamos ficar surpresos por encontrar esta ‘árvore da vida’ sendo artisticamente ligada à outra por meio dessas figuras.


Também na tradição judaica, os Querubins se tornaram importantes figuras repetidamente mencionadas em relação à arca do convênio, e por último no templo. As figuras são sempre mencionadas estando uma de frente para a outra, como é o caso das duas figuras na escultura. Para mim, está começando a haver muitas semelhanças para serem explicadas como mera coincidência.


A Barra de Ferro e a Palavra de Deus:


Outros dois elementos que podemos considerar interessantes selam [o assunto] para mim. Primeiro, lembremos que Néfi foi o profeta escriba que manteve os dois primeiros livros do Livro de Mórmon e que a figura de Néfi na escultura parece estar numa atitude de quem possivelmente escrevia num objeto em forma de um fichário (desculpem, mas este é o único meio que posso descrevê-lo - ele realmente se parece com um pequeno fichário com abas - pode ser que eu tenho estado sentado diante do computador por muito tempo). Lembremos também que na visão de Leí, como interpretado por seu filho Néfi, a barra de ferro que leva até a árvore da vida representa simbolicamente a palavra de Deus, significando as escrituras. Bem, demos uma boa olhada na barra de ferro da escultura. Em vez de só uma linha reta levando para a árvore, na base da árvore a linha flui para a figura que é quase exatamente da mesma forma que o “livro” em que Néfi parece estar escrevendo. Se eu fosse um antigo escultor tentando contar uma estória indicando que a barra de ferro é a palavra de Deus, como eu poderia fazê-lo algo mais claro do que mostrar a barra de ferro se transformando no mesmo símbolo da figura em que o profeta está escrevendo? O profeta escreve as escrituras. O simbolo da barra de ferro se transforma no símbolo das escrituras e está diretamente conectado com a árvore da vida. Em minha opinião, estamos muito além das coincidências aqui.

"Lehi" - o nome:


O último elemento na escultura que vou mencionar é o que fixa firmemente minha crença de que esta pedra realmente foi esculpida por alguém que conhecia a história da “Árvore da Vida” do Livro de Mórmon. Olhemos novamente a figura de Leí. Há o que os acadêmicos chamam de nome glifo acima da cabeça dessa figura, mas sua interpretação é mais certa do que o glifo que representa o nome da figura de Néfi. Este simbolo é claramente, até mesmo para os estudiosos que estudam estas coisas profissionalmente, o símbolo de uma mandíbula. A palavra para mandíbula no idioma hebreu é “lehi”. Pode haver qualquer dúvida de que o nome do velho homem na escultura seja Leí” Eu penso que não.


Sumário:

Há tantos elementos nesta escultura que coincidem exatamente com o sonho de Leí que eu não posso acreditar que não haja conexão entre eles. Depois da publicação do Livro de Mórmon e o estabelecimento de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias em 1830, houve uma grande perseguição contra aqueles que aceitavam os encinamentos do profeta Joseph Smith. Detratores declaravam que ele mesmo havia escrito O Livro de Mórmon - que o livro era uma ficção - uma fraude total.

Alguém que seriamente estuda O Livro de Mórmon rapidamente descobrirá que ele está além da capacidade de qualquer homem, particularmente de um jovem e sem educação formal como era Joseph Smith, escrever um livro assim. Esta pedra esculpida me parece confirmar a conexão entre O Livro de Mórmon e o povo que viveu nas Américas há uns 2 mil anos.

A despeito do martírio de profeta Joseph Smith e todas as aflições que os pioneiros passaram A Igreja “rolou” e se tornou o que é hoje, não apenas uma grande Igreja, mas uma das que mais crescem no mundo. Esse fenomenal crescimento é, em grande parte, devido ao poderoso testemunho de Jesus Cristo que é [apoiado] pelo Livro de Mórmon.

Eu compartilho essa parte sobre a escultura da árvore da vida esperando que ela possa capturar teu interesse o suficiente e o leve a ler O Livro de Mórmon.

A escultura prova que O Livro de Mórmon é verdadeiro? Eu não sei, e não estou certo se isso seja importante. Se o Pai Celestial desejasse provar a seus filhos que a Bíblia ou O Livro de Mórmon ou qualquer outra coisa desse gênero) é verdadeiro Ele facilmente poderia fazer isso. Em vez disso, Ele deseja que nos desenvolvamos e vivamos pela fé, e as escrituras, todas elas, são as maiores ajudas.

Eu não tenho dúvidas de que O Livro de Mórmon é a palavra de Deus e eu penso que qualquer um que acredita que Jesus Cristo realmente é quem Ele diz ser, desejaria ter todas as informações de primeira mão a respeito d’Ele. O Livro de Mórmon é informação de peimeira mão pois foi escrito por profetas tão certamente como a Bíblia o foi e ele carrega o mesmo poderoso testemunho de que Jesus Cristo é o Filho de Deus e o Salvador de todo o mundo.

Se você considerou essa história interessante e deseja saber mais a respeito do Livro de Mórmon, eu ficaria feliz em te enviar gratuitamente, eu mesmo, uma cópia desse livro. Apenas me envie seu nome e endereço via e-mail para davejo@centurytel.net, ou uma carta para Dave Allen, W6688 Cty. B, Rio, WI 53960.

Outros recursos da Web relacionados:

·        Christ in America, by Elder Mark E. Peterson:

  • Informações sobre todo o livro no mesmo tópico:

  • E finalmente, aqui está outro link de muitas coisas interessantes sobre A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias:

© Copyright 1997 David L. Allen. Duplicação e/ou distribuição, seja eletronicamente ou por meio impresso para propósitos de compartilhar o testemunho do Livro de Mórmon não apenas é permitido, como também é encorajado.

Notas de Rodapé:

1 - V. Garth Norman, Ensign, June 1985, pp 54-55.
2 - Referências da Bíblia mostrado que a Bíblia como nós a conhecemos não é e nunca esteve destinada a ser “tudo o que existe”:

Referências da Bíblia sobre profetas desconhecidos:
Referências da Bíblia sobre outros registros proféticos não contidos nela:
  • Gade, 1 Samuel 22: 5
  • Ahijas, 1 Reis 11: 29
  • Jeú, 1 Reis 16: 7
  • Amitai, 2 Reis 14: 25
  • Shemaias, 2 Crônicas 12: 5
  • Ido, 2 Crônicas 13: 22
  • Oded, 2 Crônicas 15: 8
  • Azur, Jeremias 28: 1
  • Hananias, Jeremias 28:5
  • Jeremias, Mateus 2: 17
  • Eliseus, Lucas 4: 27
  • Agabo, Atos 21: 10
  • "livro das guerras do SENHOR", Num 21:14
  • "livro de Jasher", Josué 10:13
  • "livro dos atos de Salomão", 1 Reis 11:41
  • "livro de Natã o profeta e o livro de Gade o videnter", 1 Cro 29:29
  • "livro de Shemaias o profeta e de Ido o vidente", 2 Crônicas 12:15
  • "livro de Jeú o filho de Hanani", 2 Cro 20:34

3 - João 10:16 - E outro rebanho tenho, que não são deste aprisco: a elas também eu devo conduzir, e elas ouvirão a minha voz; e haverá um rebanho, [e] um pastor.
4 - 1 Néfi Capítulo 8.
5 - 1 Néfi, partes dos Capítulos 11 e 12.
6 - 2 Néfi Capítulo 5.
7 - V. Garth Norman, Ensign, June 1985, pp 54-55.
8 - V. Garth Norman, Ensign, June 1985, pp 54-55.

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