Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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terça-feira, 26 de outubro de 2010

HISTÓRIA - Tak'alik Ab'aj, o local e sua história

Christa Schueber de Kavarreda

Tradutor: Elson Carlos Ferreira - Curitiba/Brasil - Outubro/2010


Guatemala - A antiga história de Tak'alik Ab'aj é uma das mais fascinantes da Mesoamérica. Os traços de impressionantes eventos que ocorreram neste local e que afetaram a evolução das culturas através de toda a região podem ser encontrados pelos arqueólogos nas ruínas e nos materiais deixados por seus primeiros habitantes.

Entre os mais importantes desses materiais estão os monumentos de pedra esculpida, as sagradas construções revestidas com paralelepípedos, os vasos de cerâmica e as ferramentas de pedra e obsidiana.


(Fonte: Wikipedia, a enciclopédia livre - Tak'alik Ab'aj (K'iche': [takʼaˈlik aˈɓaχ]; Espanhól: [takaˈlik aˈβax]; Inglês: /tɑːkəˈliːk əˈbɑː/) é um sítio arqueológico pré-Colombiano na Guatemala; antigamente era conhecida como Abaj Takalik. É um dos vários sítios Mesoamericanos com características Olmecas e Maias. O local floresceu nos períodos Pré-clássico e Clássico, desde o Século IX a.C. até pelo menos o Século X d.C., e foi um importante centro comercial,[3] com Kaminaljuyu e Chocolá. Investigações têm revelado que é um dos maiores sítios com monumentos esculpidos na planície costeira do Pacífico.[4] Esculturas de estilo olmeca incluem possível cabeças colossais, petroglifos e outros.[5] O local tem umas das maiores concentrações de esculturas de estilo olmeca fora do Gulfo do México.[5] Takalik Abaj é representante do primeiro florescimento da cultura maia que ocorreu aproximadamente no ano 400 a.C..[6] Este local inclui uma tumba real maia e exemplares de inscrições hieroglíficas maias que estão entre as primeiras da região maia. As escavações são constantes nesse local; a monumental arquiterura e a persistente tradição da escultura numa variedade de estilos sugere que este local era de alguma importâcia.[7] Descobertas nesse local indicam contato com distantes metrópoles de Teotihuacan, no Vale do México e implica em que Takalik Abaj foi conquistada por eles ou seus aliados.[8] Takalik Abaj foi ligada às distantes rotas de comércio maias que foram deslocadas com o passar do tempo mas permitiu a essa cidade participar de uma rede comercial que incluia o planalto da Guatemala e a planície costeira do Pacífico, do México a El Salvador. Takalik Abaj foi uma considerável cidade com a principal arquitetura agrupada em quatro principais grupos espalhados por nove terraços. Enquanto alguns deles eram de características naturais, outros eram construções artificiais que exigiram um enorme investimento em trabalho e materiais.[9] O local tinha um sofisticado sistema de drenagem e uma fartura de monumentos esculpidos. 

O estudo dessas obras públicas e objetos permite seguir as mudanças de estilos e tecnologia utilizada, refletindo a reiqueza de idéias que existiram nas mentes dos antigos arquitetos e artesãos. Estas mudanças marcam para nós as diferentes épocas nos desenvolvimentos culturais locais. As idéias transmitidas por objetos artísticos e utilitários produzidos localmente comunicam como o homem era capaz de viver e sustentar sua família, como eles se associavam com os outros e organizavam sua sociedade e como entendiam seu mundo.

O sítio arqueológico de Tak'alik Ab'aj fica no município de El Asintal, Departmeno de Retalhuleu, situado nos flancos bem irrigados da cadeia de montanhas que correm ao longo do litoral do Pacífico na Guatemala. Ele ocupa um ponto estratégico onde uma passagem natural atravessa as montanhas e leva para o planalto. Tal localização deve ter sido deliberadamente selecionada para capacitar a Tak'alik Ab'aj funcionar como uma ligação crítica entre a rede comercial predominanta na época, pois o local logo evoluiu como um dos mais importantes centros culturais e econômicos dos tempos pré-Colombianos.

A extraordinária riqueza de Tak'alik Ab'aj deve-se certamente ao seu vital papel no extenso sistema comercial que permitiu o tráfico de produtos e o fluxo de matérias primas se estendento para tão longe quanto o Istmo de Tehuantepec em um extremo, até El Salvador em outro. Junto com estes mercadores, viajaram idéias e costumes, resultando numa extensivamente compartilhada comunicação e difusão cultural. Neste processo histórico, Tak'alik Ab'aj funcionou como o principal jogador e catalizador na ponte que leva do sistema do mundo olmeca até o sistema maia.

A Paisagem

A paisagem característica do local é uma contínua descida em direção da planície costeira, encostas cortadas por numerosos rios que drenam as águas dos planaltos e finalmente deságuam no Oceano Pacífico. A topografia inclinada determina a maneira pela qual os antigos arquitetos de Tak'alik Ab'aj projetaram as praças e distribuiram os principais grupos cerimoniais. Para a construção do local, as encostas foram modificadas numa série de dez sucessivos terraços que cobrem 10,4 Km2. Há quatro principais grupos arquitetônicos, cada um nomeado de acordo com sua localização: Norte, Oeste, Central e Sul. A área do centro urbano, que hospeda 58 construções e 326 monumentos de pedra esculpida, se espalha por cinco plantações de café.

Os primeiros arqueólogos que examinaram o local encontraram ruínas de antiga cidade escondida entre pés de café, as pontas dos monumentos de pedra esculpida se sobresaindo da superfície do solo fértil. Um desses arqueólogos, Suzanne Miles, referiu-se ao local como "Piedra Parada", conforme o nome de uma das plantações locais. Ela decidiu traduzir literalmente o nome para o k’iche’ uma linguagem lindígena  e lhe deu o título de "Abaj Takalik". Entretanto, a tradução incorreu num erro gramatical na linguagem nativa, que requer que o verbo seja colocado antes do nome. Portanto, a forma correta do nome no dialeto k'iche' é Tak'alik Ab'aj.

O Declínio da Cultura Tak'alik Ab'aj

A mais antiga ruína arqueológica encontrada em Tak'alik Ab'aj nos leva a quase 3 mil anos no passado, por volta do ano 800 a.C. ou ao próprio fim do Antigo Período Pré-clássico da arqueologia mesoamericana. Durante esse tempo os habitantes de Tak'alik Ab'aj construíram habitações com pisos cobblestone e telhados de colmo apoiados por postes feitos de madeira da árvore canoj. Os vasos eram de excelente qualidade, feitos de cerâmica queimada, pretos com acabamento polido. As ferramentas cortantes eram formadas a partir de lâminas de obsidiana trazidas das pedreiras de El Chayal, perto da antiga cidade de Kaminaljuyu onde a moderna cidade da Guatemala foi construida e de San Martin Jilteqeque, distrito de Chimaltenango.

O Mundo Olmeca

Durante o Período Pré Clássico Médio, entre 800 e 400 a.C, o plano da cidade foi lançado e mantido por mais de 2 mil anos. As construções cerimoniais consistiam de plataformas construídas de argila bem preparada, porém não queimada. Dos dois lados havia uma pequena. Um dos primeiros estádios esportivos conhecidos na Mesoamerica estavam associados a essas plataformas térreas de Tak'alik Ab'aj. Este estádio foi construído no sentido norte-sul e media 5 m de largura e 3 m de comprimento, dimensões que continuam a caracterizar também os últimos estádios. Um problema enfrentado pelos arquitetos eram os danos causados pela pesada chuva, mas isto era resolvido inserindo pequenos canais feitos de argila, para drenar o excesso de água das praças.

Junto com a construção de plataformas cerimoniais, as esculturas de pdera fornecem a mais poderosa mídia para a expressão ideológica e política dos governantes. Como tal, essas esculturas são a herança artística mais notável de Tak'alik Ab'aj e distinguem-na dos outros locais. O estilo escultural dessa época é olmeca. Um de seus principais temas artísticos era o  homem-jaguar, um ser humano com características felinas. Ele pode ser identificado pela maneira pela qual sua boca é representada, usualmente trapezoidal. Frequentemente o ser humano é representado emergindo de um nicho simbolizado como as mandíbulas abertas de um  jaguarEstas expressões estilísticas são apresentadas como gravações em pedras e como esculturas sobre pedras arredondadas.

Uma das maiores e mais sagradas plataformas no local parece ter sido usada como um observatório astronômico. Há três linhas paralelas de monumentos localizadas na superfície da plataforma; a linha central marca uma orientação de 17º leste do norte magnético. Esta orientação poderia ter estado em linha com o centro do bojo trapezoidal da constelação que nós conhecemos como Big Dipper, quando ela aparece diretamente a leste do norte verdadeiro. Para os antigos astrônomos este trapezoidal pode ter representado a boca característica do homem-jaguar no céu notorno. Na Mesoamérica pré-colombiana, o jaguar era caracteristicamente associado com a noite e a escuridão.

O Mundo Maia

Por volta de 400 a.C., no início do período Pré-clássico que terminou aproximadamente em 150 A.D., Tak'alik Ab'aj passou por algumas mudanças radicais que se refletem na cerâminca e no registro arquitetônico. As estruturas existentes foram  ampliadas e construções foram adicionadas. No Grupo Central esta atividade resultou na redução e limitação do espaço nas praças nos lados  leste e oeste. O acesso aos terraços foram expandidos pela construção de impressionantes escadarias. Como as construções aumentaram de tamanho, as técnicas de construção foram aprimoradas. A durabilidade das construções aumentou através da construção de calçadas na frente das construções de barro. Novas técnicas arquitetônicas foram introduzidas, tais como a moldagem e a insersão do típico canto ou esquina maia. O sistema para drenagem das águas da chuva nas praças foram fortificados com calçamentos. Foi planejado um sistema de abastecimento de água potável para as áreas residenciais através de aquedutos feitos de paralelepípedos. A cidade obviamente estava num processo de vigoroso crescimento e expansão.
A potbelly sculpture from Monte Alto.
Durante o último período Pré-clássico os esculturos de Tak'alik Ab'aj erigiram uma quantidade de novos monumentos nas praças, o que resultou em três estilos diferentes: Maia, "Barriga” Potbelly" e Zoomorfo.
Zoomorfo
Os estilos maias diferem da escultura em pedra pois a pedra é cortada e desbastada na forma de uma coluna ou laje (stele) antes de o artista começar a gravar o desenho sobre ela.
Tipicamente, a stela maia apresenta uma importante pessoa em pé, frequentemente vista de perfil e trajando suntuosos mantos e ornamentos nos cabelos. Usualmente um elaborado desenho acima da regra (uma face emergindo de nuvens) indica seu relacionamento com algum ancestral através de quem o governador herdou o direito ao poder. Antigas versões de retratos maias de governantes estão com um pé em frente do outro. Também é característico do antigo estilo o tema de pessoas de frente uma para a outra com um painél glífico entre eles.
 

O princípio da escrita maia é evidente na escultura dos monumentos em Tak'alik Ab'aj na forma de breves textos hieroglíficos e longas contagem de datas. Estes antigos estilos maias de arte e escrita são compartilhados com outros locais como Kaminaljuyu, no vale da Guatemala, El Baul e Chocola na Costa Sul, e Chalchuapa em El Salvador, todos grandes centros ao longo da importante rota de comércio costa/planalto. 

O estilo “pote de barriga”de Tak'alik Ab'aj dá continuidade à precedente tradição do período Médio Pré-clássico de escultura arredondada. Estas esculturas usualmente representam seres humanos obesos com pálpebras inchadas, as mãos colocadas sobre o abdome proeminente. Esculturas que representam animais aquáticos, como sapos e crocodisos são considerados como um estilo local, mas como os potes de barriga, são encontrados distribuidos por toda a região da costa sul dos altiplanos da Guatemala.

Junto com essas mudanças no estilo artístico, modificações foram feitas na grande plataforma sagrada que funcionava como um observatório astronômico para os olmecas. A linha central dos monumentos foram alterados muito pouco, sendo alterado em dois graus mais ao leste, e vários novos monumentos executados no estilo maia foram adicionados. Aparentemente essa mudança no alinhamento passou a focalizar numa estrela da constelação do Dragão quando ela chega na posição leste do norte verdadeiro. 

Acredita-se que para os maias, como para várias outras culturas, esta constelação representava um dragão ou uma serpente no céu. O avistamento sobre esta linha central de monumentos no norte através da grande plataforma, a linha projeta diretamente sobre a stele que agora está erigida na base de uma pequena estrutura. Esta stele retrata, no antigo estilo maia, uma serpente belamente esculpida. Na base e em frente dessa stela os arqueólogos encontraram centenas de pratos e vasos que continham oferendas dedicadas à imagem da serpente, diretamente alinhada com a constelação da serpente. Análises da estrela na constelação do Dragão (Eta Draconis), o foco do novo alinhamento mostra que ela era uma estrela extremamente estável cuja data de aparecimento no céu mudou menos de um dia entre os anos de 1800 a.C. e 425 A.D., um total de 2.225 anos. Tal traço, bastante singular entre as estrelas, poderia ter feito de Eta Draconis uma excelente estrela ligada aos calendários estelares, um fato que evidentemente era entendido e apreciado pelos observadores maias.

A mudança na orientação astronôminca das plataformas coincide com o desaparecimento do estilo olmeca e a instalação das tradições da cultura maia que foi adotadapela população local de Tak'alik Ab'aj. As centenas de oferendas expressa os aspectos sagrados da nova ideologia simbolizada pela imagem da serpente. Até mais surpreendente que recentemente, por escavações ao longo da linha de orientação, os arqueólogos encontraram um túmulo real. Uma pessoa muito importante havia sido enterrado no centro da pequena estrutura bem em frente da stela da serpente. Esta personagem, com toda sua elaborada parafernália, presumivelmente foi o último dos governadores maias em  Tak'alik Ab'aj. Os vasos associados com o enterro apresentam uma data aproximada de certa de 150 A.D. para o sepultamento, aproximadamente o mesmo tempo que o estilo maia de  arte e arquitetura desapareceu no local. Seria muito apropriado e lógico escolher este local para o enterro do último governante de Tak'alik Ab'aj que identificou a si mesmo com a ideologia maia e seus símbolos, descançando para todo o tempo sob o símbolo da serpente no céu.

O crepúsculo de Tak'alik Ab'aj

Durante os anos 150 e 500 A.D., o período que corresponde ao Early Clássico, aconteceram mudanças que refletiram na culminação da antiga riqueza e esplendor cultural de Tak'alik Ab'aj. Este fenômeno pode ser relacionado a simultâneas ações de vários grupos expansionistas que estavam pressionando agressivamente através das montanhas e ao longo da planície costeira.

Em Tak'alik Ab'aj virtualmente nenhuma nova construção foi feita, e até mais dramático foi que toda a atividade de esculturas, a poderosa voz da cidade em tempos anteriores, chegou num fim abrupto. Parece que a destruição e a mutilação dos monumentos pode ter ocorrido durante esse tempo, talvez como resultado de um violento episódio, mas tal evento é incerto.
 

Entretanto fica claro, de acordo com a cerâmica e às fontes obsidianas, que houve uma reorientação nos relacionamentos comerciais, passando da rota costeira para uma dentro da região no planalto noroeste da Guatemala.

O “Renascimento”

No Late período clássico, entre 500 e 900 A.D., Tak'alik Ab'aj experimentou um renascimento. A beleza das praças foi readquirida, construções foram remodeladas e os monumentos esculpidos, tão importantes durante o período Pré-clássico e então muito mutilados, foram mudados e reerguidos. No entando, apesar de que a rica tradição da escultura não foi recuperada, experimentou uma renovação. A beleza das  praças foi recuperada, construções foram remodeladas e esculpidos monumentos, tão importantes durante o período Pré-clássico, muitos agora mutilados, foram removidos e não re-erigidos; no entanto, apesar de a rica tradição escultural não ter sido recuperada, muita energia foi devotada para atividades de construção e a cidade foi grandemente aumentada.

A última página do livro da história de Tak'alik Ab'aj foi escrita no início do período Pós Clássico, de 900 a 1542 A.D. O material recuperado pelos arqueólogos parece coincidir de muitas maneiras como os relatos das fontes etno históricas. A cerâmica indica uma forte intrusão dos povos  k'iche' desta época, um fato que concorda com as crônicas k'icheanas que asseguram que eles conquistaram grandes áreas da Costa Sul, provavelmente durante o período Pós Clássico. Este fenômeno histórico em particular esta atualmente sendo investigado.

A impressionante cultura desta antiga metrópole vive nos ritos cerimoniais que continuam nas tradições e nos ritos realizados pelos ancestrais dos grupos nativos atuais. Assim, a antiga cultura sobrevive aos olhos do povo guatemalteco e do mundo.

O Mundo Natural

As ruínas de Tak'alik Ab'aj estão incorporados nos mais preciosos anbientes naturais quentes e úmidos da floresta nativa sub tropical. A vegetação exuberante é uma recriação de espécies que ainda são encontradas nos íngremes barrancos dos rios. A recuperação da floresta nativa quase extinta desta região faz dela uma preciosa ilha num oceano das tradicionais plantações de café e cana de açúcar, e dão adeus à paisagem do parque um caráter único.
Orquídeas Esquipulas
Durante os primeiros três meses do ano o verde intenso da vegetação reinante é iluminado por cores de um desfile de orquídeas. Em Janeiro temos a cor alaranjada do florescimento das orquídeas "Esquipulas"; em Fevereiro a côr púrpura da orquídea "Candelaria" , e em março o quase branco, lilás pálido da orquídea "Vara de San José", que nos dizem adeus, e até o ano que vem.

Este ambiente natural tem se tornado um abrigo para muitos animais nativos dessa região, alguns dos quais em perigo de extinção. As espécies com as quais  o visitante pode estar familiarizado são o crocodilo, as tartarugas,  pode es This natural environment has become a shelter for many native animals of this region, some of them in danger of extinction. The species the visitor can get acquainted with are the crocodile, turtles, kinkajou, guaxinin, quati, macaco aranha, porco espinho, raposa cinza, javali, carcará, e esperamos que em breve também o veador. Este santuário também tem se tornado um paraiso para muitos pássaros e observadores de pássaros.
Orquidea Vara de San Jose
The generous donation of the land provided by José Luis Ralda, which covers the ruins of the Central Group of this ancient city, provided the Ministry of Culture and Sports and the Direction of Cultural and Natural Patrimony, the opportunity to allow the Abaj Takalik National Project to carry out investigations at the site and develop the Archaeological and Natural Park of Tak'alik Ab'aj.

O Parque Arqueológico Nacional de Tak'alik Ab'aj oferece ao visitante as mais cordiais boas-vindas. Ele está aberto durante todo o ano, das 7:00 h às 17:00 h e está localizado no Km 199 da International Highway Ca2, El Asintal, Retalhuleu, Guatemala, C.A.

Ministério da Cultura e dos Espostes
Escritório Oficial do Patrimônio Cultural e Natural
Tak'alik Ab'aj National Project
Christa Schieber de Lavarreda

Altar 48 - The Monument to the Birth of the Mayan World

Ilustrações: Tak'alik Ab'aj National Project
Agradecimento a Miguel Orrego Corzo e Marion Popenoe de Hatch, por sua colaboração

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