Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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09 setembro 2010

CULTURA ANTIGA - O Simbolismo da Árvore da Vida e da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal

Jeffrey M. Bradshaw
Tradutor Elson Carlos Ferreira - Curitiba-Brasil - Setembro/2010
de.jerusalem.as.americas@gmail.com

O mural no Tribunal das Palmeiras em Madri, datado de  1750 a.C., é um exemplo de como os temas templo e jardim eram combinados antigamente, mesmo externamente ao judaísmo. J. R. Porter escreve de como a cena mostrada acima “recria de maneira impressionante detalhes da descrição do Jardim do Éden de Gênesis.

Sobre o autor:

Jeffrey M. Bradshaw, Ph.D., Cientista Pesquisador Senior do Florida Institute for Human and Machine Cognition (IHMC) de Pensacola, Florida (www.ihmc.us). Seus escritos profissionais têm explorado uma grande variedade de tópicos sobre a inteligência humana e da máquina e sua interação. Jeff escreveu um comentário especializado bastante aclamado sobre o livro de Moisés intitulado In God’s Image and Likeness (www.imageandlikeness.net). Ele foi louvado pela eminente estudiosa do Velho Testamento, Margaret Barker, como “notável”. O Diretor Emérito da ARMS, S. Kent Brown, qualificou simbolicamente seu artigo como  “a mais interessante tapeçaria". O Professor de Escrituras Antigas da BYU, David R. Seely, considerou-o como "de âmbito cósmico", com uma  “riqueza de impressionantes imagens artística e literária" e pelo proeminente cientista SUD David H. Bailey, como um “excepcional tratado moderno e honesto". Jeff tem se apresentado nas reuniões da FAIR nos Estados Unidos, Alemanha e França. Publicou trabalhos no International Journal of Mormon Studies, Journal of Mormon Philosophy and Theology, e BYU Studies. Ele foi um missionário na Missão Belgium-Brussels e desde então tem servido numa variedade de chamados n'A Igreja, incluindo professor do seminário diário, bispo, sumo conselheiro, conselheiro de presidência de estaca e oficiante do templo. Jeff e sua esposa Kathleen são pais de quatro filhos e têm quatro netos.

O mural no Tribunal das Palmeiras em Madri, datado de  1750 a.C., é um exemplo de como os temas templo e jardim eram combinados antigamente, mesmo externamente ao judaísmo. J. R. Porter escreve de como a cena mostrada acima “recria de maneira impressionante detalhes da descrição do Jardim do Éden de Gênesis.

Em particular, o mural apresenta dois tipos de árvores, uma delas claramente é uma tamareira, “guardada por míticos animais alados [a versão assíria do] querubim.1 No lado simétrico do painel, na extremidade esquerda e à direita do mural, dois homens sobem em cada uma das duas tamareiras.2 Na árvore à direita, pode-se claramente vê-la abrigando uma pomba.3

“A metade inferior do painel central mostra figuras portando jarros dos quais fluem quatro riachos,” com uma planta crescendo no meio, recordando os riachos que fluem debaixo da Árvore da Vida no Jardim.4  Os riachos originados na base do lugar que pose ser visto como oferecendo um local ideal para lavamentos rituais.5 “ A cena superior pode mostrar um rei sendo investido pela divindade mesopotâmica da fertilidade Ishtar: Eva tem sido associada a essas figuras divinas”6 Observe a mão direita levantada do rei, talvez num gesto relacionado a um juramento.7 Seu braço esquerdo estendido recebe a coroa e o bordão de seu ofício.8

Em muitas tradições, árvores sagradas são identificadas com um rei humano9 ou com a mãe do rei, seja humana ou divina. 10 Como as duas figuras testemunhando a investidura, dois outros, perto das árvores levantam suas mãos em adoração e súplica,11 sugerindo um paralelo entre a árvore e o próprio rei. Como a árvore, o réu é um “arquétipo recebedor e distribuidor da bênção divina”.12

A árvore da vida certamente é o objeto mais significativo no Jardim do Éden. Sua presença sempre tem sido algo de enigmático para os estudantes da Bíblia, isso porque ela é apenas brevemente mencionada em Gênesis, uma vez no começo da história, em conexão com a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal13 e outra vez quando o querubim e a espada flamejante são colocados para prevenir que Adão e Eva partilhem de seu fruto.14

Apesar de que nem a natureza nem a função da Árvore da Vida e da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal são dados explicitamente na escritura, um entendimento dos ensinamentos do templo pode iluminar grandemente este assunto. Neste artigo, apresento algo sobre o simbolismo dessas duas árvores especiais. No próximo artigo, discutirei como sua colocação no Jardim do Éden se relaciona com o cenário dos templos israelitas e como cumprem seu papel na história  de Adão e Eva se torna aparente.
Simbolismo da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal

A expressão hebraica “conhecimento do bem e do mal” pode significar conhecimento do que é bom e mal, ou da alegria e da miséria, ou  mais indiscutivelmente de “tudo”, se “bem e mal” pode ser entendido como significando a totalidade de tudo o que é, foi ou será.15  A variada luz e escuridão na foto da figueira mostrada acima sugere a ambivalente natureza deste simbolismo.
Talvez a mais relevante alusão ao significado desta frase venha de Deuteronômio 1:39, a qual fala de crianças “que não têm conhecimento do bem e do mal”, sugerindo que eles não são legalmente responsáveis por seus atos.16  Neste sentido, o termo se não se refere ao conhecimento abstrato mas ao tipo de conhecimento que falta na infância e se adquire com a experiência.17 Desse modo, percebendo sua inexperiência, o jovem Rei Salomão orou pela habilidade de discernir entre o bem e o mal para que fosse capaz de agir nas funções de seus deveres reais.18 Consistentemente com a leitura desta frase, a escritura SUD se refere à habilidade de distinguir o bem do mal,19 o que pressupõe o poder do homem de escolher o doce mesmo quando é prejudicial e rejeitar o amargo mesmo quando é benéfico.20

O mandamento específico que proíbe comer do fruto da Árvore do Conhecimento é dado em Moisés 3:16-17:

E eu, o Senhor Deus, ordenei ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim podes comer livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; não obstante, podes escolher segundo tua vontade, porque te é dado; mas lembra-te de que eu o proíbo, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
A fraze “podes escolher segundo tua vontade, porque te é dado” é uma adição do Livro de Moisés com relação ao relato de Gênesis. A frase serve para enfatizar o fato de que Adão e Eva foram colocados numa situação na qual eles poderiam exercitar seu livre arbítrio a fim de continuar seu progresso. o Elder Joseph Fielding Smith, falando como um apóstolo, ofereceu a seguinte paráfrase desse mandamento:

“O Senhor disse a Adão: aqui está a árvore do conhecimento do bem e do mau. Se desejares permanecer aqui, então eu o proíbo de comê-lo. Mas podes agir por ti mesmo e podes comer do fruto se o desejares. E se comeres dele, morrerás.22

Acima vemos um desenho do Século XX de duas cenas do Jardim do Édem. À esquerda vemos Eva, que está sendo criada da costela de Adão, com sua futura posteridade representada como o fruto de uma “Árvore das Almas”23 À direita está Deus, dando a Adão e Eva o mandamento de não partilharem do fruto da Árvore do Conhecimento.24  Gary A. Anderson aponta uma interessante divergência entre a história de Gênesis e o desenho apresentado aqui: “Considerando que Gênesis 2 conta que Adão foi criado primeiro,25i recebeu o mandamento,26 e só então recebeu sua esposa,27 a ilustração mostra que Adão foi criado, recebeu o mandamento, então Eva foi tirada de sua costela, e finalmente anbis receberam o mandamento.”28 À direita, Deus gesticula em direção da Árvore do Conhecimento em advertência enquanto toma Adão firmemente pelo pulso. Ao mesmo tempo, Eva levanta seu braço no que parece um gesto de consentimento ao mandamento de Deus.29

Em coerência com a forma das folhas e do fruto à direita na ilustração, tradições judaicas e cristãs frequentemente identificam a Árvore do Conhecimento do bem e do mal com uma figueira, aumentando assim a ironia de quando, mais tarde, Adão e Eva tentaram cobrir-se com essas folhas.30 O fruto da figueira é conhecida por sua abundância de sementes, desse modo, um avental de folhas de fugueira é um símbolo apropriado para a habilidade de Adão e Eva de serem frutíferos e de se multiplicarem31  depois da Queda.32 São menos prováveis as sugestões de que o fruto proibido era simbolizado pela uva,33  pela romã ou pela maçã (baseado na correspondência entre a palavra latina malus = mal e malum = maçã).34

Os ensinamentos dos Santos dos Últimos Dias a respeito do fruto proibido inglui uma variedade de opiniões. Por exemplo, enquanto o Presidente Brigham Young35 e o Elder James E. Talmage36 entendiam as escrituras como descrevendo uma ingestão literal de algum tipo de fruto, o Elder Bruce R. McConkie deixou a porta aberta para uma interpretação figurativa: “O significado de partilhar do fruto da Árvore do Conhecimento do bem e do mal é que nossos primeiros pais cumpriram com independência as leis que estavam envolvidas para que seus corpos se transformassem de seu estado paradisíaco e imortal para um estado de natural mortalidade.”37

Simbolismo da Árvore da Vida
Já que o fruto da Árvore da Vida não foi especificamente proibida para Adão e Eva, comentários são frequentemente feitos sobre se eles podem ter comido dele para prolongarem suas vidas enquanto permaneciam no jardim, entretanto, uma leitura cuidadosa de Gênesis parece contrariar este ponto de vista. Por exemplo, o uso do termo “também” (hebreu-gam) em Gênesis 3:22 (“e tomem também do fruto da árvore da vida”) sugere que eles ainda não haviam partilhado do fruto da Árvore da Vida até o momento em que essas palavras foram pronunciadas. Evidências para o uso da palavra gam no sentido de “nova e adicional atividade” é provada em Gênesis 3:6 também (“e também deu ao seu marido”).38 Além disso, Barr estudou 131 casos de “menos” (hebreu- pen; “a menos que ele estenda sua mão… e coma”) na Bíblia “e não encontrou nenhum que significasse ‘para que alguém continuasse a fazer algo que já estivesse fazendo’.39 Afirmar especificamente que essa leitura é uma única exegese samaritana de Gênesis 2:16, que exclui a Árvore da Vida da permissão dada a Adão e Eva de comerem das árvores do Jardim .40

Em contraste à idéia de que comer do fruto da Árvore da Fida era meramente um meio de providenciar imortalidade biológica, o Elder Bruce R. McConkie declarou que seu propósito era conferir a glória da ‘vida eterna41—o tipo de vida de Deus vive—em todos os graus, certamente, para aqueles que estão qualificados a recebê-la.42 Estudiosos não-mórmon concordam, concluindo que “a árvore era associada com a mais elevada e imutável vida eterna que era assegurada pela obediência durante a provação”.43

De acordo com essa visão, não teria sido permitido a Adão e Eva partilharem do fruto da Árvore da Vida a seu próprio critério. Como a cada um de nós, a única aproximação possível para Adão e Eva para a Árvore da Vida era deixando o Jardim para passar para a mortalidade, e finalmente retornando para lá para tomar do doce fruto apenas quando tiverem completado sua provação e forem autorizadamente convidados a fazê-lo.44

Oliveira ou tamareira?

*  Antigos comentários frequentemente identificam a Árvore da Vida com uma oliveira.45 Sua existência extremamente longa a torna um símbolo apropriado para a vida eterna e o uso diário do seu óleo como fonte tanto de nutrição para o homem como de combustível de lamparina para gerar luz evoca associações naturais quando usadas em conjunção com o ritual de unção de sacerdotes e reis, e de unção e bênção de enfermos e aflitos.46


Há uma variedade de textos associados à oliveira com o Jardim do Éden. Por exemplo, uma antiga tradição conta que em seu leito Adão requereu a Eva e Set que retornassem ao Jardim para irem buscar óleo - presumivelmente óleo de oliva - da “árvore de sua misericórdia.”47 A história da pomba que retornou para a arca de Noé com um ramo de oliveira na boca, uma opinião rabínica diz que “os portões do Jardim do Éden se abriram para a pomba, e de lá ela o trouxe.”48 Dois dias depois de uma revelação descrevendo como a guerra seria “colocada sobre todas as nações”, Joseph Smith designou a sessão 88 de Doutrina e Convênios, por via de contraste, como a “folha de oliveira... tirada da Árvore do Paraíso, a mensagem do Senhor de paz para nós.”49
A tamareira, por outro lado, é a árvore sagrada da mitologia assíria, e sua longevidade é o símbolo da vida longa para os egípcios.50 No Velho Testamento, Débora proferiu julgamentos enquanto estava sob uma tamareira 51 e o Santo dos Santos ou o Santíssimo dos templos de Salomão e a visão de Ezequiel foram decorados com tamareiras.52 Como sinal de vitória e realeza, frondosas tamareiras eram encontradas como a parte central da celebração da entrada triunfal de Cristo em Jerusalém.53 O Qur’an também descreve a tamareira como fonte de abrigo e nutrição para Maria, de quem foi dito ter dado à luz a Jesus no deserto, debaixo de tal árvore.54

Uma simples tamareira “frequentemente dá mais 45 Kg de fruto por ano, durante uma vida produtiva de cem anos ou mais. Sinônimo acadiano para tamareira inclui “árvore da abundância” (isu masru) e “árvore dos ricos” (isu rasu)—nomes apropriados para o veículo de sucesso agrícola e de riqueza.55

Também sou a favor da tamareira como a representação da Árvore da Vida dos relatos do Livro de Mórmon das visões de Leí e Néfi. Leí contrasta o fruto da Árvore da Vida com o fruto da árvore proibida: “sendo um doce e o outro amargo.” 56 O fruto da tamareira - frequentemente descrito como “branco” em suas mais desejáveis variedades, bem conhecido da família de Leí, e provavelmente disponível no Vale de Lemuel, onde a família acampou na época das visões - teria providenciado uma analogia que se adequasse melhor do que a oliveira como símbolo do amor de Deus que era “mais doce do que tudo que é doce”.57

Reconciliando as idéias da Árvore da Vida que dá fruto como a tâmara como um oposto ao fruto que produz óleo como a oliveira são sugestões antigas de que a história do Jardim do Éden se referia a três árvores em vez de apenas duas.58 Em adição à Árvore da Vida e à Árvore do Conhecimento, a terceira árvore, uma oliveira, diz-se ter produzido frutos somente depois da queda de Adão. Desse modo, de maneira especulativa, podemos considerar a possibilidade de duas “Árvores da Vida”: á árvore original do Jardim do Éden, com seu fruto doce, destinado como a última recompensa dada aos justos e indiscutivelmente era representada dentro do Santo dos Santos do Primeiro Templo,59 e aquela oleaginosa que subsequentemente germinou, a “Árvore da Misericórdia”60 que pode ter sido simbolizava na menorah, da qual é dito ter estado em frente do véu do Santo dos Santos. Na linguagem da doutrina da Restauração, podemos ver a oliveira como representação do Salvador, sua expiação e os convênios do evangelho explicado a Adão e Eva depois da Queda que finalmente os capacitaria a voltar à presença do Pai e a alegria do doce fruto da vida eterna.

Conclusão

Tenho defendido a idéia de que o fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal é um símbolo da totalidade do conhecimento que pode ser adquirido apenas depois e, em parte, através da experiência probatória bem sucedida. Esse tipo de entendimento, como o estudioso da Bíblia61 conclui, é o seguinte:

…relacionado ao conhecimento (ou sabedoria) em geral e integral. Qualquer limitação do significado do “conhecimento do bem e do mal” é, portanto, excluída. Não significa conhecimento moral nem sexual62, ou qualquer outro conhecimento parcial, mas somente aquele conhecimento que inclui e determina a existência humana como um todo, [a habilidade de comandar]... a própria existência.
A mensagem a respeito dos resultados da ingestão de um ou de outro fruto é clara. Em ambos os casos, aqueles que os comerem se tornam “partícipes da natureza divina”63 — a Árvore da Vida simboliza os significados pelos quais uma adequada medida de vida eterna é concedida ao fiel, enquanto que a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal capacita aqueles que comerem de seu fruto se torne “como os Deuses, conhecendo o bem e o mal”64  A história subsequente da Queda parece ensinar, entretanto, que comer do fruto de qualquer das duas árvores num estado inapropriado pode trazer sérias consequências.
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Notas

1 Cf. Moses 4:31.
2 Associated in some cultures with the idea of heavenly ascent and the attainment of divine vision. See, e.g., E. A. S. Butterworth, Tree, p. 213.
3 Ver J. M. Bradshaw, God's Image, pp. 42-43, 166, 209, 246, 473, 654.
4 Alma 32:41-42.
5 Cf. Moisés 3:10, 1 Nephi 11:25.
6 J. R. Porter, Guide, p. 28.
7 Ver S. D. Ricks, Oaths, pp. 49-50.
8 Cf. R. Giorgi, Anges, p. 281; L. M. Hilton, Hand.
9 Cf. Daniel 4:20, 22: “The tree… is thou, O king.” See also Judges 9:7-21, E. D. Clark, Cedars; T. Stordalen, Echoes, pp. 89-92, 100-101, 291.
10 N. Wyatt, Space, p. 170; cf. 1 Nephi 11:8-22, M. Barker, Joseph Smith, p. 76; M. Cazenave, Encyclopédie, p. 44; D. C. Peterson, Asherah 1998; D. C. Peterson, Asherah 2000 H. Schwartz, Tree, p. 50. See also Qur’an 19:23-26, A. a.-S. M. H. at-Tabataba'i, Al-Mizan, 6:146.
11 Y. M. al-Khalesi, Palms, pp. 45, 54, 56; J. M. Bradshaw, God's Image, pp. 355-356.
12 T. Stordalen, Echoes, p. 101.
13 Moisés 3:9.
14 Moisés 4:28-31.
15 D&C 93:24.
16 V. P. Hamilton, Genesis, p. 166.
17 J. H. Hertz, Pentateuch, p. 8; cf. J. E. Faulconer, Adam and Eve, pp. 19-20.
18 1Reis 3:9; cf. Targum Yerushalmi: “a Árvore do Conhecimaneo, da qual alguém que dela comer distinguiria o bem do mau”. (cited in J. W. Etheridge, Onkelos).
19 Em contraste com a Bíblia, que emprega exclusivamente os termos “bem e mal” (Gênesis 2:9, 17; 3:5, 22; Deuteronômio 1:39; 2 Samuel 19:35; Provérbios 31:12; Isaias 5:20; Jeremias 24:3; Amós 5:14; Mateus 12:35; Lucas 6:45; Hebreus 5:14; cf. 2 Néfi 2:18, 15:20; Alma 29:5, 42:3; Moisés 3:9, 17; 4:11, 28; 5:11; Abraão 5:9, 13; JS-H 1:33), O Livro de Mórmon e Moisés contêm nove instâncias da frase similar “bem do mal” (2 Néfi 2:5, 26; Alma 12:31, 29:5; Helamã 14:31; Morôni 7:15-16, 19; Moisés 6:56). Embora, evidentemente, a diferença de conotação entre estes termos não é inteiramente consistente por todas as referências escriturísticas relativas a eles (ver Alma 12:31 e Moisés 4:28), pode-se argumentar uma distinção entre o conhecimento que Adão e Eva tentaram adquirir quendo se determinaram em comer do fruto proibido (e eventualmente receberiam de sua plenitude quando terminassem sua provação de forma bem sucedida), e aquele conhecimento que eles receberam depois através da experiência por repetidas escolhas num mundo decaído. De modo diferente à antiga tentativa de adquirir conhecimento que tinha vindo em resposta à decepção de Satanás e como resultado da autonomia moral exercitada em transgreção da sivina instrução, o conhecimento essencial adquirido gradualmente por Adão e Eva duante sua provação mortal depederia de ouvir o “Espírito de Cristo” (Morôni 7:16, 19), misericordiosamente tornado disponível a eles através do poder da redenção( 2 Néfi 2:26), capacitando-os a “distinguir o bem do mal; e a maneira de julgar, para que tenhais um conhecimento perfeito, é tão clara como a luz do dia comparada com as trevas da noite.” (Morôni 7:15).
20  A. Cohen, Chumash, p. 10.
21 Enquanto que o texto hebreu usa o singular, implicando em que o mandamento foi dado somente a Adão, a Septuaginta grega usa o plural. (L. C. L. Brenton, Septuagint, Gênesis 2:17, p. 3; C. Dogniez et al., Pentateuque, Gênesis 2:17, pp. 140-141). A idéia de qua tanto Adão quanto Eva estavam presentes para ouvir este mandamento de Deus não era incomum entre os judeus e os primeiros cristãos. (G. A. Anderson et al., Synopsis, 32:1, p. 36E; G. A. Anderson, Perfection, pp. 81-84).
22 J. F. Smith, Jr., Fall. Ver também J. F. Smith, Jr., Answers, 4:81. A formulação original desse mandamento é observado pelo Elder Smith: “Em nenhum outro mandamento o Senhor jamais disse ao homem: ‘Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, tu não comerás dela, no entanto podes escolher, porque te é dado”. (J. F. Smith, Jr., Doctrines, 1:114).
23 H. Schwartz, Tree, 199, p. 165.
24 R. Green et al., Hortus, Vol. 1, Original fol. HD 17r. (Figure 21).
25 Gênesis 2:4-7.
26 Gênesis 2:16-17.
27 Gênesis 2:19-24.
28 G. A. Anderson, Original Form, p. 83; G. A. Anderson, Perfection, pp. 216-217 n. 6.
29 Ver S. D. Ricks, Oaths, pp. 49-50.
30 E.g., D. C. Matt, Zohar 1, Be-Reshit 1:36b, p. 229.
31 Moisés 2:28.
32 Similarmente, no Budismo Zoroastriano, a árvore especial que está junto da Árvore da Vida é chamada de “árvore das muitas sementes” (F. M. Müller, Bundahis, 9:5, 18:9, 27:2, pp. 31, 66, 99-100). Um testo  Copta diz que as folhas da Árvore do Conhecimento “são iguais às folhas da figueira. Seus frutos são como a boa e apetitosa tâmara.” (H.-G. Bethge et al., Origin, 110:22-23, p. 179). O figo tamtém é um símbolo importante no Novo Testamento e num ponto crucial do ministério de Cristo ela se tornou objeto de uma maldição. (Mateus 21:18-20; 24:32; Lucas 13:6-9; João 1:48; Tiago 3:12; cf. Joel 2:22).
33 A história da embriagues de Noé frequentemente é dado como base para esta identificação - ver JST Gênesis 9:24. Por exemplo, ver A. I. A. I. M. I. I. al-Tha'labi, Lives, p. 49; H. E. Gaylord, Jr., 3 Baruch, 6:15-17, p. 669; M. Ibn Ishaq ibn Yasar, Making, p. 37; H. W. Nibley, Sacred, pp. 577-579; H. W. Nibley, Message 2005, p. 308. Na possibilidade de motivações polêmicas para a identificação do fruto proibido como a uva, ver N. Koltun-Fromm, Aphrahat.
34 Ou talvez: Latim pomum (fruto) = Francês pomme (maçã) (A. LaCocque, Trial, p. 95 n. 47).
35 B. Young, 8/Outubro/1854, p. 98. Presidente Young ensinou que Adão e Eva “partilharam do fruto da Terra, até que seus sistemas foram mudados com a natureza da Terra.”
36 J. E. Talmage, Jesus o Cristo, p. 19. Elder Talmage descreve a transgressão de Eva como “indulgência para com alimento inadequado à (sua) natureza.”
37 B. R. McConkie, Sermons, p. 189.
38 V.P. Hamilton, Genesis, p. 209. See also T. N. D. Mettinger, Eden, p. 20.
39 T. Stordalen, Echoes, pp. 230-231. Entretanto, um pouco enfraquecida a alegação de Barr, há duas 
excessões entre as 131 instâncias: Êxodo 1:9 e 2 Samuel 12:27.
40 S. Lowy, Principles, p. 403.
41 B. R. McConkie, New Witness, p. 86; cf. A. Gileadi, Studies, p. 10; B. C. Hafen, Broken, p. 30.
42 D&C 88:28-32; R. J. Matthews, Probationary Nature, p. 56.
43 Citado em V. P. Hamilton, Gênesis, p. 209 n. 6. Note que na visão de Leí não há a mesma ultimidade de quando o fruto é comido,   that in the vision of Lehi there is not the same ultimacy when the fruit is eaten, uma vez que alguns, “ficaram envergonhados, por causa dos que zombavam deles, e desviaram-se por caminhos proibidos e perderam-se.” (1 Néfi 8:28).
44 D&C 88:68.
45 1 C. W. Griggs, Tree of Life; S. D. Ricks, Olive; J. A. Tvedtnes, Olive Oil, pp. 429-430.
46 T. G. Madsen, Sacrament, p. 97; T. G. Madsen, Gethsemane; J. A. Tvedtnes, Olive Oil, p. 429.
47 Cf. G. A. Anderson et al., Synopsis, Latin 36:2, p. 40E; S. C. Malan, Adam and Eve, 36:1-3, pp. 39-40.
48 J. Neusner, Genesis Rabbah 1, 33:6, p. 351.
49 J. Smith, Jr., Teachings, 14 January 1833, p. 18.
50 J. O. Ryen, Mandaean Vine, p. 205.
51 Judges 4:5.
52 1 Reis 6:29, 32, 35, 7:36; 2 Crônicas 3:5; Ezequiel 40:16, 22, 26, 31, 34, 37; 41:18-20, 25-26.
53 João 12:12-13; cf. Apocalipse 7:9, 14.
54 Qur’an 19:23-26.
55 T. Stordalen, Echoes, p. 82.
56 2 Néfi 2:15.
57 Alma 32:42.
58 Ver J. M. Bradshaw, God's Image, pp. 166-167, 210, 658, 755-756.
59 Ver Ibid., p. 658, 755-756. Veja também Ezequiel 41:20 que diz, descrevendo o Santo dos Santos do templo de Salomão, que “do chão até acima da porta havia querubins e tamareiras, e na parede do templo”
60 Ver, e.g., M.-B. Halford, Eva und Adam, pp. 279-281.
61 C. Westermann, Gênesis 1-11, pp. 247-248; cf. T. N. D. Mettinger, Eden, pp. 61-63.
62 Sarna escreve: “Contra a interpretação de que [o fruto representava o conhecimento carnal] existe o fato ... de que a diferenciação sexual é feita pelo próprio Deus (Moisés 2:27), e que a instituição do casamento é vista... como parte da ordem divinamente ordenada (Moisés  2:25), e ainda... o “conhecimento do bem e do mal é uma característica divina”. (N. M. Sarna, Gênesis, p.19; ver Moisés 4:11, 28). Westermann concorda, concluindo que a abertura dos olhos experimentada por Adão e Eva em Moisés 4:13 “não significa que eles se tornaram cônscios da sexualidade”. (C. Westermann, Genesis 1-11, p. 251). Foi mais tarde, imediatamente depois do relato da expulção de Eva que nos é dado o significativo detalhe de que “Adão conheceu sua esposa, e ela gerou filhos e filhas”. (Moisés 5:2. Ver J. E. Talmage, Jesus o Christ, p. 30).
63 2 Pedro 1:4. Para recente exegese desta fraze, ver J. Starr, Partakers.
64 Moses 4:11; cf. Moses 4:28.

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