Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

LINGUÍSTICA - "E aconteceu..." - Uma Evidência Notável de Que O Livro de Mórmon é Verdadeiro

Por
Timothy Sedor, Sr.
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Tradução de Elson Ferreira - Curitiba - Dezembro/2015
de.jerusalem.as.americas@gmail.com

Somos informados de que O Livro de Mórmon foi escrito numa linguagem chamada de Egípcio Reformado. É provável que mais tarde esta linguagem tenha sido chamada de Arábico, uma nova e emergente linguagem no tempo de Néfi. Sabemos seguramente que as placas do Livro de Mórmon contêm caracteres arábicos (Joseph Smith - História 1: 64).
Embora muitos leitores perguntem por que O Livro de Mórmon continua repetindo a frase "E aconteceu...", vários anos atrás eu aprendi que através da história antigos autores e modernos contadores de história árabes usam essa mesma frase: “E veio a passar”... (traduzido literalmente). Na verdade, cada vez que contadores de histórias árabes desejam terminar uma parte de uma história e começar outra parte ou mudar de assunto, eles usam a frase árabe "E veio a passar...".
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É aparentemente impossível que Joseph Smith pudesse ter tido conhecimento dessa característica literária única. A única explicação possível é que o Profeta estava traduzindo um registro que foi escrito num estilo próprio do Oriente Médio.
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Recentemente eu confirmei com amigos árabes o que aprendi anos atrás, quando assisti a uma palestra na Arábia Saudita apresentada por um devoto muçulmano. Ele havia sido professor de linguística na Universidade de Utah, e o arábico é sua língua nativa.

A Igreja de Jesus Cristo pediu para que ele traduzisse O Livro de Mórmon do idioma inglês para o arábico. A universidade lhe deu permissão para fazer a tradução no seu tempo livre, que seria depois das horas de trabalho.
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Já que os idiomas inglês e arábico são de famílias de linguagem diferentes, ao contrário do francês, italiano e espanhol, etc, que podem ser facilmente traduzidos, a diferença entre essas duas linguagens se tornou um problema. O título da palestra era “A Incompatibilidade Entre Duas Linguagens: Inglês e Arábico”.

Ele começou sua apresentação explicando que [em sua opinião] a linguagem original do Livro de Mórmon é o arábico, não o hebraico, já que o arábico é um dos mais puros idiomas conhecidos, na medida em que nunca sofreu grandes mudanças através dos anos como aconteceu com o hebraico e outras línguas.

Ele continuou explicando a diferença entre um autor ocidental e um autor árabe. Ele disse: “Eles são tão diferentes como a noite e o dia. O autor do Livro de Mórmon definitivamente era um autor árabe. Para dar um exemplo, nenhum autor ocidental que se preze teria escrito “rio de águas”, pois é uma frase redundante. Entretanto, um escritor árabe o faria, pois quanto mais redundante ele possa parecer, mais melódica se torna sua escrita, e O Livro de Mórmon é o livro de mais bela sonoridade que jamais li”.

“A frase ‘e veio a passar...’ (‘e aconteceu...’), disse o professor, “É uma frase maravilhosa, mas você já notou que nada vem a passar em seu livro? Em arábico isto significa, ‘eu estou mudando de assunto’”.

Ele continuou contando como fez para traduzir o livro, que o fazia nas tardes, em casa. Quando encontrava um obstáculo e não podia continuar, ele apagava as luzes e ia para a cama, apenas para ser acordado no meio da noite com a resposta, e então voltava e completava a tradução.

A tradução levou um ano para ser terminada. Para resolver o problema da tradução, já que os idiomas são tão diferentes, ele resolveu visualizar o que Joseph Smith realmente viu, de modo a escolher as palavras que traduziu.

O professor apresentou um tesouro de informações a respeito do Livro de Mórmon naquela tarde. Lamento não tê-las retido todas na memória.

Ele terminou a apresentação dizendo: “Eu sei que Joseph Smith traduziu as placas com ajuda divina, pois há informações no Livro de Mórmon que nenhum homem no tempo e situação de Joseph Smith possivelmente poderia ter conhecimento, sem esse tipo de ajuda”.

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