Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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08 setembro 2017

ANTROPOLOGIA - Estrelas e a Vida Além do Túmulo

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Estrelas e a Vida Além do Túmulo

de Diane E. Wirth

Tradutor: Elson Ferreira – Curitiba/Brasil – Agosto/2004

As estrelas como almas imortais
(1 Néfi 1:10; 2 Néfi 24:13; Helamã 14:5)

Apesar de que várias culturas antigas consideravam as estrelas como os espíritos de pessoas falecidas, esta concepção é egípcia em sua origem. O conceito de que os mortos se tornam estrelas no Egito antigo, é expresso em textos nas pirâmides, que chamam os mortos de ‘Os Imperecíveis’.

As estrelas representam as almas dos mortos e são consideradas entidades eternas já que elas giram indefinidamente em torno do polo celestial. Vindos do céu, alguns pensam que os mortos visitam a terra de tempos em tempos.


No Livro dos Mortos (Egito) os deuses clamam louvores junto com as estrelas.

Este conceito é ensinado no Velho Testamento:

‘E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para a vergonha e desprezo eterno. Os entendidos, pois, resplandecerão como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas sempre e eternamente’. (Daniel 12:2-3)

Nós somos relembrados pelo texto bíblico em hebreu, que declara:

“Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam.” (Jó 38:7).

No misticismo judeu “Merkabah”, voltando ao segundo século antes de Cristo, textos expressam o conceito da imortalidade astral daqueles que viveram vidas justas e sábias enquanto estavam na terra.

Na Mesoamérica, o povo Quiche MaIa também acredita que seus ancestrais se tornaram estrelas depois da morte. Além disso, Eric Thompson foi informado por um Chamam (sacerdote) Maia que há uma clara noção entre os maias de que quando as pessoas morrem, elas se tornam estrelas – quanto melhor for a pessoa, maior e mais brilhante será a estrela.

Os Santos dos Últimos Dias são lembrados pelo aposto Paulo, na escritura em 1 Coríntios 15: 40-41:

“E há corpos celestes e corpos terrestres, mas uma é a glória dos celestes e outra a dos terrestres. Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela.” (ênfase do tradutor)

 Diane E. Wirth, PARALELOS: Mesoamerican and Ancient Middle Eastern Traditions, St. George, UT: Stonecliff Publishing, 2003:166-167, 15.

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