Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

Este "blog" não é patrocinado nem está ligado oficialmente a qualquer denominação religiosa.

Todo conteúdo apresentado representa a opinião e é de total e exclusiva responsabilidade de seus autores, que sempre estão devidamente identificados.

02 março 2017

LINGUÍSTICA - Pesquisando o Egípcio Reformado





Carlos Alberto Basílio Castelo
pesquisador de Portugal, compartilhou postagem sobre o artigo 
LINGUÍSTICA - Pesquisando o Egípcio Reformado", desse blog. http://de-jerusalem-as-americas.blogspot.com.br/search?q=pesquisando+o+eg%C3%ADpcio

O exemplo mais antigo conhecido de linguagem semítica mista com hieróglifos egípcios modificados são as inscrições Byblos Syllabics (Século XVIII a.C.), da cidade de Byblos na costa fenícia.[6] Esta escrita é descrita como um “silabário” claramente inspirado no sistema hieroglífico egípcio, e de fato é a mais importante ligação conhecida entre os hieróglifos e o alfabeto cananita”.[7] Interessantemente, a maioria dos textos em Byblos Silábico foram escritos sobre placas de cobre.
Comentário:
Da escrita Hieroglífica  não houve passagem para escrita de Byblos, ainda que essa escrita sagrada tenha uns poucos caracteres de estilo "Shemita"!


Esses referidos caracteres que encontra-se entre os Hieroglíficos são de origem ibérica do Povo Konii que habitou a Península Hispânica.
Ora este dito povo era também Povo de Deus e seu Deus era El - Elohi, que se encontra gravado e abreviado como ELEL nos Herouns (Monumentos Funerários) ou seja (Estelas) que eram colocadas em vertical nas cabeceiras das sepulturas do Povo Konii.
Este povo era Povo de Deus, e não tinha conhecimento do nome de Yeve, Yehovah ou Jehovah. Sendo um povo que viveu em época anterior a Moisés. Disse-ia que são descendentes do Patriarca Noé, que após o Diluvio habitara na Península Ibérica. Os primeiros egipcios descendentes de Kam e de Egyptus ainda escreviam com caracteres ibéricos do Povo Konii. Caracteres esses precedentes dos Hieroglíficos, dos Hieráticos ou Demóticos. 
Esses caracteres foram descobertos em 1890 pelo arqueólogo inglês Sir William Petrie em pedras encontradas em fundações dos calabouços de cidades egípcias, e que foram datados por ele de uma grande antiguidade utilizados desde acerca de 6.000 A.C. até 1.200 A.C. ou até época mais tardia, mas não de forma oficial.
Os caracteres das Placas de Mórmon são muitíssimo similares aos do Povo Konii. A primitiva língua dos egípcios era de origem Patriarcal, a título de exemplo temos o nome de Moisés que no idioma original do egípcio era Mosis, e que significava; Meu Filho, pois: Mo evoluiu a partir da língua Konii para:

Mo>Mio>Meo>Meu + sis era o plural de Si: de San-Filho; que para a língua inglesa passou a ser escrita de: Son en que o "O,ayin" fenício é equivalente ao "A, ai" ibérico. 

Todavia os ingleses e americanos pronunciam de San na forma original ibérica. A palavra ibérica de San (Son) é a abreviação de sangre ou de sangue, e o sangue de nosso sangue é San nosso filho. 
O nome Mosias também como Mosis (Moisés) significa: Meu Filho. O Patriarca Noé habitou na Ibéria e gerou muitos filhos e filhas após o Diluvio para além dos três filhos que tinha gerado, Japhet, Shem e Kam
A Arca de Noé aportou nos montes de ARARAT, que eram o nome primitivo dos Montes Atlas do norte de África. O nome ARARAT significava:
Ar[et]+Ar[et+ At[e] = Terra + Terra = Deserto + Ate, Porta, sendo a frase «Porta do Deserto» que são os «Montes Atlas» para o «Deserto do Sarah». E não ARARAT na Arménia! Pois foi no norte de África que Kam se deslocou para o Aegyptus, após o Diluvio.
Para todos aqueles que seguem o erro do autor da tradução da Bíblia que colocou no rodapé Ararat (como se fosse) na Arménia, questiona-se:
"Como é que o Patriarca Noé trouxe os animais a pé para a África Central?" Pois aí está a concentração deles, e também do Amazonas no Brasil, pois nessa época os continentes ainda estavam ligados?

Nenhum comentário:

Postar um comentário