Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

CALENDÁRIO - Círculo Sagrado - Os 20 Glifos do Calendário Asteca

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Os 20 glifos dos dias do Calendário Asteca

 

John P. Pratt


(Atualizado em 9 de Maio de 2011) ©2011

Tradução  com autorização pessoal do autor a Elson C. Ferreira Curitiba/Brasil


©2012 – Todos os direitos reservados

O Círculo Sagrado de 260 dias (também chamado de Tzolkin) é o “coração” do Calendário Asteca, do Calendário Maia e de quase todos os calendários nativos das Américas. O Círculo Sagrado é composto de dois círculos, um deles com 20 dias nomeados e outro com 13 dias numerados, cada um dos quais se repete continuamente. Leva 260 dias para os dois círculos realinharem no primeiro dia de cada círculo (260 = 20 x 13), portanto o Circulo Sagrado tem 260 dias.

Os detalhes são descritos abaixo, mas deve-se observar desde o início que para este autor, o Circulo Sagrado é importante o suficiente para que ele pudesse ser usado até mesmo pelos povos modernos, em ver de ser apenas um artefato curioso de uma cultura antiga. Para facilitar seu uso hoje em dia, eu incluí uma tabela de todos os 260 dias que pode ser usada como um calendário perpétuo, usando tanto os nomes escritos quanto os ícones modernos, criados justamente para este uso.


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Luz
Vento
Templo
Dragão
Serpente
Caveira
Veado
Coelho
Água
Cão
Macaco
Grama
Junco
Jaguar
Águia
Condor
Terremoto
Pedra
Tempestade
Flor
Luz
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Coelho
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Coelho
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Cão
Macaco
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Junco
Jaguar
Água
Condor
Terremoto
Pedra
Tempestade
Flor
Luz
Vento
Templo
Draão
Serpente
Caveira
Veado
Coelho
Água
Cão
Macaco
Grama
Junco
Jaguar
Águia
Condor
Terremoto
Pedra
Tempestade
Flor

Este calendário perpétuo numera os dias em sequência através das linhas de "trezenas", assim chamadas porque têm 13 dias cada. Cada dia é nomeado primeiro pelo número do dia na coluna principal seguido do nome do dia na linha. Por exemplo: o primeiro dia é 1 Luz, seguido por 2 Vento, então 3 Templo, etc. O dia depois de 13 Junco, que é o ultimo dia da primeira linha, é 1 Jaguar, que é o primeiro dia da segunda trezena. Há 20 nomes de dias, ou gravuras, que se repetem continuamente. Veja o ultimo nome de dia (Flor) na segunda linha e observe que ele é seguido pelo primeiro novamente (Luz).São 20 trezenas para que toda a sequência comece novamente em 1 Luz, para um total de 20 x 13 = 260 dias no Círculo Sagrado. Observe também que cada trezena de 13 dias é nomeado pelo seu primeiro dia, cujos nomes estão em negrito. Por exemplo: a primeira trezena é chamada de 1 Luz, a segunda trezena é 1 Jaguar (o primeiro dia na segunda linha). Há  20 trezenas no Círculo Sagrado.

Este calendário perpétuo numera os dias em sequência através de trezenas (de treze dias cada). Cada dia é nomeado primeiro pelo número da coluna principal seguido pelo nome do dia na linha. Por exemplo: O primeiro dia é "1 Luz" (ícone do nascer do sol), seguido por "2 Vento", então "3 Templo", etc.O dia após "13 Junco", o último dia da primeira linha (ícone da flecha) é "1 Jaguar", que é o primeiro dia da segunda trezena). Há 20 nomes de dias (ou ícones) que se repetem continuamente. Encontre o ultimo nome de dia (Flor) da segunda linha, e observe que ele é seguido pelo primeiro novamente (Luz). Demora 20 trezenas para que toda a sequência comece novamente em "1 Luz", para um total de 20 x 13 = 260 dias no Círculo Sagrado. Observe também que cada trezena de 13 dias é nomeada pelo seu primeiro dia, cujos nomes estão em negrito. Por exemplo: A primeira trezena é chamada de "1 Luz", e a segunda trezena é "1 Jaguar" (o primeiro dia da segunda linha). Há 20 trezenas no Círculo Sagrado.

A Vintena

 O ciclo fundamental é de 20 dias, chamado de vintena, que é a palavra em espanhol para "grupo de vinte", como docena, uma reminiscência de "dúzia", em espanhol, para um grupo de doze.Similarmente, trezena é um grupo de treze.

Cada um dos dias é chamado e está associado com uma figura ou glifo. Os glifos dos 20 dias são mostrados num círculo na famosa Pedra do Calendário Asteca. Esta ilustração é somente da parte central desse calendário. O círculo de 20 dias começa no alto e segue no sentido dos ponteiros do relógio.

Os nomes foram escolhidos pelo autor conforme as melhores palavras em inglês para descrever a   ideia.  A maioria das tribos têm pequenas variações nos ícones e de nomes. Por exemplo: a primeira figura é um crocodilo, ou nenúfar (vitória régia) ou o sol. Em cada caso, de acordo com os sacerdotes maias, a ideia original era a concepção de nova vida. O crocodilo e a nenúfar flutuam na água e sua imagem se encaixa com a ideia de um feto no útero. A figura olmeca do sol representa o momento em que a centelha da vida começa. Eu escolhi a palavra “Luz” para sumarizar melhor esta ideia, e propus a figura do sol nascente para simbolizar o primeiro faixo de luz da madrugada como a representação dessa centelha. Uma comparação dos glifos mixtecas do Código Nuttall e dos meus ícones modernos são mostrados abaixo. As figuras mixtecas são apenas ligeiramente diferentes dos ícones astecas.

É dito pelos maias que os dias representam os passos da vida de uma pessoa, desde antes do nascimento até depois da ressurreição. Portanto, depois desse dia (Luz) que representa a concepção, o Segundo dia (Vento) está se acelerando, quando o espírito entra no corpo da criança ainda no útero, e o terceiro dia (Templo) é o dia do nascimento. O quarto dia (Dragão) é o dia em que o mal tem permissão de entrar pela primeira vez na vida da criança, e o quinto dia (Serpente) parece representar toda a experiência da mortalidade. O sexto dia (Caveira) representa a morte, e o sétimo dia (Junco) representa a jornada transitória no mundo espiritual.Os treze passos finais são menos claros, como é o nosso entendimento da vida depois da morte. Os nomes e símbolos são explicados com mais detalhes abaixo.

Observe que o arranjo circular é importante porque há vários pares de opostos. Por exemplo: O quinto dia no círculo é a “Serpente”, diretamente oposta à serpente está a “Águia”. Esse par (águia/serpente) era tão importante para os astecas que sua capital, a atual Cidade do México foi fundada onde eles viram uma águia com uma serpente em suas garras (atualmente imortalizado na bandeira mexicana).

A vintena também é o ciclo fundamental da Contagem Longa Maia, que não é discutido aqui. Além disso, a astrologia nativa Americana, que atribui características semelhantes   às pessoas, é baseada no dia da vintena em que são nascidos. Isso é descrito num livro intitulado The Cherokee Sacred     Calendar, de  Raven Hail.

 

A Trezena

 O ciclo de 13 dias, chamado de trezena, simplesmente numera os dias em vez de usar figuras, ou seja, os dias são numerados de 1 a 13 e então o ciclo se repete indefinidamente.Os dois ciclos continuam separadamente um do outro. É muito semelhante a como há sete dias numa semana, e apenas se mantêm repetindo.Nenhum dia extra jamais é inserido na semana e jamais são inseridos dias na trezena ou na vintena.

O Círculo Sagrado é como duas engrenagens conectadas. A data indicada é "1 Luz", o primeiro dia do Círculo Sagrado. O próximo dia é "3 Vento"

Os dois ciclos se movem separadamente um dia de cada vez, então o efeito é similar a duas engrenagens, uma com 13 dentes e outra com 20. Como na ilustração acima. Assim, o Círculo Sagrado começa na posição mostrada, no dia 1 Luz. O próximo dia é 2 Vento, o terceiro é 3 Templo. Isto pode soar confuso se estivermos esperando que o dia 1 Luz é seguido pelo 2 Luz, 3 Luz, e assim por diante; mas fazemos a mesma coisa no nosso calendário gregoriano. O dia depois da Segunda Feira o primeiro de um mês, é Terça Feira o segundo. Isto porque a semana de sete dias progride diariamente assim como acontece com os dias do mês. O décimo terceiro dia do ciclo é 13 Junco; o dia seguinte é 1 Jaguar porque a trezena termina, mas a vintena continua por todas as 20 figuras. Isto leva 260 dias para voltar à posição inicial (13 x 20 = 260), portanto o Circulo Sagrado tem 260 dias.

Alguém poderia perguntar se o Circulo Sagrado consiste de 13 ciclos de 20 dias ou 20 ciclos de 13 dias. A maioria dos nativos americanos pensa no Círculo Sagrado como 20 trezenas. Cada uma delas é chamada pelo nome do seu primeiro dia. Assim, a primeira trezena é chamada 1 Luz, conforme o nome do seu primeiro dia. A segunda é 1 Jaguar. Todo o Círculo Sagrado é listado em separado usando tanto nomes escritos quanto ícones modernos. Um exemplo nativo da decimal Terceira trezena “1 Junco” é ilustrado no artigo da Wikipedia abaixo:


A página 13 original do Código Borbonicus, mostrando a 13ª trezena do sagrado calendário asteca.

Esta 13ª trezena estava sob os auspícios da divindade Tlazolteotl,o qual é mostrado no canto superior esquerdo, vestindo um traje de pele, dando à luz a Cinteotl. Os sinais dos 13 dias da trezena, começando com 1 Terremoto, 2 Pederneira/Faca, 3 Chuva, etc., são mostrados na linha inferior e na coluna do lado direito.

Fonte:  wikipedia- A trezena  é um período de 13 dias usado nos calendários mesoamericanos pré colombianos. O calendário de 260 dias era dividido em 20 trezenas. A palavra trezena é derivada das crônicas espanholas e se traduz como ‘um grupo de treze’ da mesma maneira de uma dúzia (docena) se se relaciona com o número doze. Está associado com os Astecas mas é chamado por nomes diferentes nos calendários dos Maias, Zapotecas, Mixtecas, e outros na região.

Muitos códigos mesoamericanos, tais como o Código Bordonicus, são calendários divinos, baseados em um ano de 260 dias com cada página representando uma trezena.Quase todo autor que li fica para trás nisso. 

A única razão de os autores modernos usualmente alistarem o Circulo Sagrado como 13 grupos de 20 é que é muito mais fácil fazer uma tabela de 260 números em vez de com 260 palavras ou ícones, mas é importante fazer corretamente se alguém desejar usá-lo.

Nomes dos Vinte Dias


atualizado em 29 Abr 2000

Os significados dos vinte nomes dos dias são baseados numa explicação dada por sacerdotes maias, com frases entre aspas tiradas da obra de Irene Nicholson, Mexicanand Central American Mythology, pp 49-52. Cada dia simboliza um dia na vida da humanidade, tais como o dia do nascimento ou da morte. Alguns podem representar o dia no qual ordenanças sagradas são realizadas, por exemplo, o dia Jaguar representa o ato de ser "lavado",e várias tribos tinham cerimônias batismais. Aqui estão os vinte nomes e o meu melhor entendimento de seus significados. Os glifos mixtecas, com suas cores próprias, foram tiradas do Código Nuttall. 

1. Luz. O primeiro dia do ciclo representa o dia no qual o homem começa sua jornada na vida, talvez significando o dia da concepção. O glifo mixteca é o crocodilo que pode representar o embrião no útero. O nome maia "Imix" aparentemente vem de Ix, significando "útero" e diz-se que esse glifo representa a vitória régia flutuando na água, o que é mais esteticamente agradável. O nome Luz me parece melhor que crocodilo pelas seguintes razões:O ciclo de 20 dias aparentemente se originou com os antigos olmecas, mais de mil anos antes dos maias e astecas. Seu primeiro glifo era o sol. Um dos atuais dias derivados dos olmecas (Tequistl), chama seu glifo "luz", que provavelmente era o significado do ícone original do sol. "Luz" pode ser a melhor interpretação, seja referente ao estágio pré mortal ou como um “ser de luz”, ou talvez o dia da concepção quando a “centelha” da vida se inicia.
2. Vento: Simboliza o espírito e este dia representa o dia de estímulo, o qual o espírito entra no feto. Virtualmente ada tribo chama este glifo de “vento”.  

3. Templo: Este ícone usualmente é traduzido como "casa"mas é a futura de um templo, que é uma casa santa. Ele representa a casa do espírito ou o corpo. No ciclo da vida este é o dia em que o espírito recebe sua casa.

4. Dragão: Este ícone usualmente é chamado de "lagarto" ou "iguana". Era dito pelos sacerdotes maias que representava o mal, ou o dia em que o mal entra na vida da criança. Antes dessa idade, acreditava-se que uma criança era pura e não podia ser tentada. O nome “dragão” vem de um nomecherokeeque parece capturar melhor seu significado. Eles associam este glifo com Drago,a constelação do dragão. 

5. Serpente: Aparentemente representa tudo na mortalidade ou, pelo menos, da idade adulta.Foi dito ser o dia quando o homem “reúne toda a experiência da vida”. Os três dias do Templo, o Lagarto e a Serpente podem cada umrepresentar odia de início dos três períodos da vida, desde a infância, passando pela adolescência, até a idade adulta.

 
6. Caveira: Representa a morte, ou o dia da morte da pessôa.

 
7. Veado: Representa a entrada no mundo dos espíritos. Talvez seja usado para representar a revisão da vida transitória que ocorre pouco depois da chegada do espírito no mundo espiritual, de acordo com a recente literatura sobre experiências vividas perto da morte.
8. Coelho: Representa o “esforço para sobrepujar o estado material".Aparentemente acreditava-se que mesmo como um espírito, depois da morte a pessoa ainda está ligada às coisas físicas, o que é descrito na recente literatura referente eventos de quase morte.

9. Água: Representa o dia no qual a pessoa "colhe a recompense pelos seus esforços” em sobrepujar o materialismo. Muitas religiões antigas tinham a meta do controle sobre os desejos físicos.

10. Cão: No ponto mais baixo do círculo, o cão, que é um guia através do sub mundo, representa o dia em que alguém "entra completamente nas mais extremas profundezas da matéria".

11. Macaco: Representa o dia em que se “queima sem chama”. Aparentemente é uma purificação pelo fogo.
12. Grama: A figura da grama crescendo numa mandíbula representa a vida ressurgindo da morte. Os sacerdotes maias eram mais vagos neste e nos passos restantes, dizendo somente que nesse dia a pessoa "começa a subir a ladeira” do progresso. Dificilmente pode-se imaginar um ícone melhor do que esse para representar a ressurreição.
13. Junco: Representa a continuação do crescimento da gruma na mandíbula. Os sacerdotes dizem somente que é outro degrau na escada da vida. O junco era o tipo usado para se fazer flechas. Algumas tribos usavam a cana ou a aloe vera (babosa) para esse glifo.

14. Jaguar: Representa o dia no qual alguém é “inteiramente lavado”, aparentemente se referindo ao batismo. Também acredita-se que o jaguar simboliza uma ordem do sacerdócio, provavelmente aquela associada ao batismo.

15. Águia: Representa o dia em que alguém se torna perfeito. Também é simboliza uma ordem sacerdotal mais alta que a do jaguar. É o oposto da serpente no círculo.


16. Condor: A maioria das tribos vêm esta figura como um abutre, mas é provável que originalmente era um condor, que é da família do abutre, também conhecido como pássaro do trovão e reverenciado como o único pássaro que voa mais alto do que  a águia. Nesse dia a pessoa era dotada da “completa luz de consciência”. Outras tribos viam este ícone como uma coruja.


17. Terremoto: Simboliza o terremoto e o movimento em geral. É o dia em que alguém “lança de si os últimos vestígios das cinzas do mundo material."
18. Pedra: Sílex de pederneira (faca de pedra lascada), representa o sacrifício, que é outro passo requerido. 
19. Raio: Frequentemente chamado de tempestade ou chuva, mas investigações adicionais revelam mais significados. É uma chuva de fogo que representa o dia em que a “divina natureza é manifestada”. Também é chamado de “fogo” por algumas tribos.Neste caso representa o oposto da água, que está diretamente contra ele no círculo dos dias. O conceito do “relâmpago” parece capturar melhor o significado do fogo no céu que parece manifestar a divindade durante uma tempestade de chuvas.


20. Flor: Também chamado de “senhor” por algumas tribos, inclusive pelos maias. Significa o“dia em que alguém se torna um com a divindade”.



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