Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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08 dezembro 2011

ARQUEOLOGIA - Jareditas (Olmecas) na Mesoamérica

Jareditas (Olmecas) na Mesoamérica
(Excertos de New Evidences of Christ in Ancient America
(Novas Evidências de Cristo na América Antiga)

Bruce W. Warren, Harold Brown e Blaine M. Yorgason.
Pesquisa de Bruce W.Warren


Monumento 1, uma das quatro cabeças colossais encontradas em La Venta. Altura aproximada 3 m.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fa/Mexico.Tab.OlmecHead.01.jpg/250px-Mexico.Tab.OlmecHead.01.jpg
 
Tradutor Elson Ferreira – Curitiba/Brasil – 2002 - elsonferreira@gmail.com

“... os remanescentes do povo que foi destruído” (Mosias 8:12) sugere que os Jareditas ainda continuaram a habitar a Mesoamérica depois da última batalha no monte Ramá. Os registros arqueológicos apóiam esta hipótese.

Morôni nos apresenta os Jareditas dizendo: “E agora eu, Morôni, faço um relato a respeito daqueles antigos habitantes que foram destruídos pela mão do Senhor sobre a face deste país do norte.” [uma área geográfica na Mesoamérica] (Éter 1:1).

O povo aludido por Morôni deixou sua terra natal aproximadamente no ano 2.650 a.C., o tempo da confusão das línguas na torre de Babel. Eles sabiam a respeito do Messias e Redentor, Jesus Cristo, e que foi Ele quem os levou para a Mesoamérica.

Ixtlilxochitl escreveu em sua história a respeito de um grupo de pessoas que veio da grande torre e foi levado para a terra que hoje conhecemos pelo nome de Mesoamérica.

De acordo com Ixtlilxochitl, eles viveram numa área nas partes ao norte da terra que fica próxima da costa do Golfo do México. (Allen 1989, 55)

 Por causa das marcantes similaridades entre o registro de Morôni sobre os Jareditas e o registro de Ixtlilxochitl, podemos facilmente concordar que ambos os registros se referem ao mesmo povo. Além disso, o registro arqueológico confirma que o povo conhecido pelo nome moderno de Olmecas provavelmente seja a mesma civilização mencionada por Morôni e por Ixtlilxochitl.

Área nuclear olmeca

O livro de Éter dá a primeira sugestão moderna de que a raça-mãe da Mesoamérica foram os Jareditas em vez dos Maias, conforme os arqueólogos acreditavam até meados do Século XX. Em 1941 a Mexican Society of Anthropology (Sociedade Mexicana de Antropologia) patrocinou uma conferência durante a qual os arqueólogos declararam pela primeira vez que a cultura conhecida como Olmeca foi a cultura mãe do México (ou da Mesoamérica).

Os leitores do Livro de Mórmon tradicionalmente acreditam que todos os antigos jareditas (Olmecas) foram mortos como resultada de uma última batalha, Entretanto, depois da última batalha que ocorreu no Monte Ramá, a lógica e as evidências arqueológicas sugerem que os Jareditas (Olmecas) continuaram a habitar outras áreas geográficas na Mesoamérica, além da região em torno do Monte Ramá.

Nós afirmamos que o povo Jaredita (Omeca) ainda continuou a habitar a Mesoamérica depois da última batalha no Monte Ramá. O registro arqueológico certamente apóia esta hipótese. As implicações dessa hipótese são especialmente intrigantes em conexão com o Messias Redentor. Ou seja, todos os povos aludidos no Livro de Mórmon adoraram um Ser Supremo. Em conexão com essa adoração, todos eles em algum tempo conheceram o Messias-Redentor e indubitavelmente compartilharam esse conhecimento quando em várias ocasiões interagiram uns com os outros.

O Livro de Mórmon e os registros arqueológicos apóiam a hipótese de que o Messias mesoamericano é Jesus Cristo, o Redentor e Messias, tanto no sentido pré-mortal quanto no pós-mortal. (New Evidences of Christ in Ancient America pp. 15-16)

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