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Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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02 junho 2024

ARQUEOLOGIA E RELIGIÃO - Estudo dos Símbolos Religiosos Mesoamericanos

 


David A. Palmer.

Tradução de Elson C. Ferreira – Curitiba/2006

dejerusalem.as.americas@gmail.com

The Step-Fret Mosaic Designs of Building 6 at Mitla
Fig. W0315: The Step-Fret Mosaics of Building 6

Simbolismos religiosos são abundantes na arte da antiga Mesoamérica. Este documento tentará elucidar o inter relacionamento entre alguns dos símbolos teológicos e voltar, até onde possível, à sua derivação e significado. Os símbolos estudados são a árvore da vida, a serpente, o fogo, a água, a concha do mar e a Xicalcoliuhqui (stepped fret).(1)

 

A frase frequentemente repetida nas crônicas mesoamericanas, “... perecer para nascer", foi um dos principais conceitos na religião Maia e Nahuatl. A base desse conceito, de acordo com Paul Westheim, foi a firme crença de que os homens possuem a "energia vital" que é indestrutível e independente do tempo, do espaço ou da matéria. "O velho costumava dizer", explicou Friar Sahagun, "que quando o homem morre não perece, mas começam a viver de novo... Eles tornam seus espíritos aos deuses..." Além disso, tanto os Maias quanto os Astecas têm completa fé no Deus vivo, o qual eles representaram desde tempos muitos antigos com o símbolo da serpente.

 Talvez o condicionamento espiritual dos antigos mesoamericanos tenha sido parcialmente por seus esforços artísticos. Como primeiro exemplo escolhemos a stepped fret, que superficialmente não oferece conotação teológica. Na arte Pós-clássica mexicana, tal como a Tula e a Mitla, a stepped fret foi "o" símbolo. Suas formas básicas são mostradas na Figura 1. Falta de simetria em qualquer direção é uma forte evidência que é originada mais como um símbolo do que uma forma artística.

Hermann Beyer, cujo trabalho na stepped fret 2 inclui 250 exemplos, vê-o como uma modificação de ondas estilizadas. 

 Beyer usa a correlação de Spinden para datar a iniciação deste símbolo em aproximadamente 400 AD. Essas tentativas de interpretar o símbolo dizem que ele pode ser um sinal do vento, das ondas do mar ou de serpentes. Strebel e Preuss acreditam que a forma original da espiral derivou de um corte transversal de uma concha marinha, conforme mostrado na Figura 3.  Uma associação com Quetzalcoatl parece provável como o  Ehecatl (sua representação como o deus dos ventos que sopra a vida no homem) ele é visto com a stepped fret cobrindo completamente sua capa. (4)

 Além disso, conchas marinhas e caramujos são símbolos que têm grande significado nos tempos Pré-clássico e Clássico através de sua associação com o deus Quetzalcoatl. Seu uso durou até a Conquista Espanhola, sendo abstraído pelas espirais conforme visto na stepped fret.  De considerável interesse é a combinação da concha do mar com a stepped fret, como é mostrado na Figura 4. (5) 

e acordo com Tozzer e Allen, da Universidade de Harvard, a concha usualmente representada é a Fasciolariagi gantia, que é a maior concha americana conhecida encontrada na costa de Yucatan. (5a) Entretanto, esta visão foi mudada por Emily H. Vokes, da Universidade de Tulane, o qual declara que a concha do mar no Templo de Quetzalcoatl em Teotihuacan (cf. Newsletter, 28. 50) tem uma semelhança bem aproximada da Turbinella angulata ou West Indian chank. 6 Ela acredita que isto representa a influência indú na América, entretanto o case para a visão de Tozzer e Allen é muito forte porque uma das estilizações mais largamente usadas é a do corte transversal na concha americana, tal como é mostrado na Figura 3.

Sua forma, chamada de "wind jewel" (jóia dos ventos) é um dos ornamentos mais característicos de Quetzalcoatl, o qual os usam em colares. A  Figura 5 mostra um baixo relevo em jade verde encontrada em Veracruz, representando Quetzalcoatl. (7)

  A Figura 6 mostra uma estilização típica da jóia dos ventos, que é vista nos códigos em Quetzalcoatl. A porção superior da figura é um colar de conchas de caramujos. Nem a jóia dos ventos nem a concha de caramujo é vista em qualquer das deidades mexicanas além de em Quetzalcoatl. (Esta deidade é referida uma quantidade de vezes nos News­letter; veja especialmente 60. 50, 78.2, 91. 32. Ed.)

á uma concordância entre os estudiosos a respeito do significado do símbolo da concha, seja vista de cima, de lado a na seção transversal. Para apresentar o conceito nos referimos à descrição dada no Código Borgia da ressurreição de Quetzalcoatl como a Estrela da Manhã (Vênus). "O deus nascido da água emerge de uma choncha de caramujo. Numa mão ele segura uma serpente, o sinal da iluminação."(8)  Laurette Sejourne em referência a esta tradição, declara:

  A concha de caramujo foi interpretada pelos antigos sábios mexicanos como um símbolo da geração, do nascimento, que coincide com a tradição que de Quetzalcoatl o procriador do homem. Esta fase culminante (sua ressurreição) a qual é marcada tanto pelo seu nascimento quanto por sua morte, pode somente referir-se ao sobrepujar as paixões terrestres... A arte em Teotihuacan confirma o papel da concha de caramujo como o gerador da espiritualidade. (9)

 Tozzer e Allen declararam que "a concha é considerado pelos Nahuas como o símbolo do nascimento e morte". (10)

Paul Westheim acredita que a concha do caramujo representa os órgãos reprodutores femininos que têm quase a mesma forma. (11)

Pedro Rios, intérprete do código Telleriano-Remensis diz: "Como o caramujo vem da concha, assim também o homem emerge do útero de sua mãe".

epresentações de deuses ou humanos emergindo de conchas eram bastante difundidos na antiga Mesoamérica bem como no Peru, Índia e possivelmente em outros lugares. Uma interessante característica em dois dos códigos Maia, os Dresdenses (12) e os Peresianos, é a ideia do homem emergindo de conchas. Isto também é visto em discos de ouro do Século X tirados da Concha Sagrada de Chichen Itza.  Isto pode demonstrar-nos mais a representação de um nascimento espiritual do que um nascimento físico.

Sejourne diz que o rei da figura 7 ... parece imergir da própria concha, o que concorda com o conceito que encontramos em diversos centros, estrategicamente associado com o homem antigo. Isto sugere a chegada no mundo do conhecimento oculto". (13)

  A associação da conche com a STEPPED FRET e seu uso como um peitoral nas imagens de Quetzalcoatl como já tem sido indicado. Além disso, a aparência da concha no templo de Quetzalcoatl em Teotihua­can ao lado da cabeça da serpente e figuras de Tlaloc, o deus da chuva, mostra uma associação com o antigo deus da vida, e não com o mais recente rei-sacerdote do Século X chamado Cc Acatl Topiltzin Quetzalcoatl. Como a serpente enrolada tem a forma parecida com muitas conchas marítimas, é possível que estes dois símbolos tentem representar ao Mesoamericano Quetzalcoatl, cuja missão, de acordo com Sejourne, era trazer o renascimento espiritual do homem. (14)

A "jóia dos ventos" aparece... repetidamente nos corpos das serpentes emplumadas... Ela também aparece nas colossais estátuas de Tula, Hidalgo e na serpente encontra-se um disco de ouro tirado da Concha Sagrada de Chichen Itza". (15)

 Figura 8 uma estreita associação da concha com a serpente é evidente. A "rosa dos ventos" está na calda, e a forma espiral da concha aparece duas vezes no corpo da serpente.

Outro símbolo que ocorre freqüentemente é o fogo. Serpentes ardentes são abundantes na arte pré-columbiana. Um excelente exemplo é encontrado no assim chamado "Pedra-calendário Asteca", na qual duas serpentes estilizadas com chamas bem visíveis em seus corpos cobrem o perímetro da pedra. Serpentes ardentes (ou flamejantes) são uma ampliação da crença em Quetzalcoatl, o deus da vida.

Este simbolismo pode ser surpreendente para os cristãos modernos que estão mais acostumados em pensar nas serpentes e cobras em conexão com o diabo. Mas os antigos israelitas do Oriente Médio tinham a serpente como um símbolo da vida. Durante sua peregrinação no deserto do Sinai eles foram picados por "serpentes ardentes" (ou flamejantes).

 "Então o Senhor mandou entre o povo serpentes ardentes (ou venenosas), e morderam o povo; e morreu muito povo de Israel. Pelo que o povo veio a Moisés, e disse: Havemos pecado, porquanto temos falado contra e Senhor e contra ti; ora ao Senhor que tire de nós estas serpentes. Então Moisés orou pelo povo.

E disse o Senhor a Moisés: Faze uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o mordido que olhar para ela." (16)

Este mesmo símbolo da serpente ardente é também mencionado no Livro de Mórmon, o qual dá sinal de sua significância conforme entendido pelo antigo povo israelita no Novo Mundo. (17)

 Sim, ele (Moisés) não prestou testemunho do Filho de Deus que deveria vir? E ele elevou a serpente de latão no deserto, assim também será levantado aquele que deverá vir. E tantos quantos olhassem para aquela serpente viveriam, assim tantos quantos olharem para o Filho de Deus com fé, tendo um espírito contrito, podem viver, mesmo para aquela vida que é eterna.

Na Palestina a serpente era o principal símbolo do esperado Messias até quase ao ano 700 a.C. A serpente de latão na haste foi mantida como uma representação do Messias no templo de Salomão. (18)

Este paralelo entre o simbolismo religioso do Velho e o Novo Mundo é impressionante!

Para realçar este importante paralelo entre a "serpente de fogo" do antigo simbolismo religioso americano e a "serpente ardente" dos antigos israelitas e o Livro de Mórmon, o autor deste está em dívida com o Dr. M. Wells Jakeman, professor de arqueologia e antropologia da Brigham Young University. (19)

Referindo-se novamente ao Calendário de Pedra Asteca, vemos que em uma das eras do mundo "o sol de água" era representação familiar.

'... As quatro correntes de água que saem do receptáculo terminam em conchas e discos. Aqui eles aparecem em referência a um período do mundo no qual o homem foi destruído pelo dilúvio com apenas uma advertência e nenhuma possibilidade de escapar."(20) 

  O sinal do dia chamado "água" no calendário é representado da mesma maneira. Uma representação manuscrita desta data é mostrada na Figura 9.

Dois círculos concêntricos (possivelmente a visão final da concha) são freqüentemente usados com a mesma desejada significação (veja a Figura 10).

A espiral, que é uma derivação das formas da concha ou da serpente enrolada, é freqüentemente usada para representar a água, como na figura 11. (21)

A figura 12 mostra a única combinação de conchas e espirais.

Ao lado das conchas e das serpentes, a espiral tem uma ocorrência muito rara na natureza. Ela não é observada nas ondas, e seu uso como representação da água é ainda menos usual. Recentemente foi solicitado a mais de uma centena de escolares que desenhassem com grafite uma figura da água, para que aqueles que não entendessem sua linguagem pudessem olhar para a figura daqui a centenas de anos pudessem entendê-la. Nenhuma simples gravura tinha qualquer tipo de espiral, forma de concha ou círculos concêntricos, apesar de que crianças nesta idade são mais criativas artisticamente do que em qualquer época de suas vidas. Muitas delas, por exemplos usaram linhas onduladas, O uso de uma espiral ou concha para representar a água em dois diferentes lugares pode ser caracterizado como um elo cultural entre eles.

A representação da água corrente abaixo da árvore da vida em Stela 5 de Izapa, sul do México, é uma série de espirais representando astepped fret da Figura 2.

A Figura 13 mostra esta representação, incluindo as duas linhas de ondas correndo abaixo.

Em completa harmonia com outras correspondências que Stela 5 tem com a arte da Mesopotâmia, (22) o símbolo no último para a água é o do uma pequena raposa.

O Professor Parrot ilustrou as esculturas em baixo relevo das cenas de água de Nimrud e Khorsabad. (23) Um exame minucioso deles revela não apenas a espiral, bem como muitos casos de conchas também.

O mesmo símbolo é observado em todo local onde á água é representada na arte da Mesopotâmia. Em outro lugar, Parrot ilustrou uma parede pintada num templo de Mari, datando do décimo oitavo século antes de Cristo. (24)

Abaixo da árvore da vida, que é guardada por querubins (como também aparece em Stela 5, Izapa) corre uma faixa de espirais. O autor deste acredita que isto representa as águas, cujo significado é idêntico àquele mostrado dois mil anos mais tarde em Stela 5, Izapa, Mexico.

Nesta conjuntura, uma explanação da importância da água para os povos pré-colombianos pode ser apropriada. Um povo Pós-clássico declarou que "apenas na água está sua salvação"'(25)

A possibilidade de alguma forma de batismo na água ser a razão dessa crença é apoiada por muitos registros que contam-nos da realização dessa ordenança na Mesoamérica.(26) Sahagun descreveu um batismo realizado por fiéis em Quetzalcoatl onde o batizador disse:

... Agora ele vive novamente e nasce de novo, mais uma vez ele é purificado e limpo. (27)

Em outro registro Sahagun cita as palavras de um sacerdote: "Quando tu foste criado e enviado para cá, teu pai e mãe Quetzalcoatl te fizeram como a uma pedra preciosa... mas por tua própria vontade e escolha te tornaste sujo... e agora confessaste... tu tornaste descobertos e feitos manifestos todos os teus pecados ao nosso Senhor que protege e purifica todos os pecadores; e não toma isto como zombaria, pois na verdade tu entraste na fonte da misericórdia, que é como a água purificadora, com a qual o nosso Senhor Deus, ...lava a sujeira da alma... agora tu nasces de novo, agora começas a viver; e agora mesmo nosso Senhor Deus dá a ti luz e um novo sol..." (28)

O hieroglifo "Ahuilizapan" do Código Mendocino (29) parece ter pertinência a este assunto. Ele significa "nas águas do prazer ou o rio da alegria" e é mostrado na Figura 1.4.

Na Figura 15 é mostrado um desenho tirado do Código Dresdensis. (30) Um rito religioso é representado, o qual é interpretado por Villacorta conforme segue: "Deus B (o deus serpente) está na água segurando uma serpente em sua mão esquerda. Uma concha de caramujo aparece na água e um ser humano está saindo dela como um símbolo do nascimento." A interpretação do significado do desenho é deixada por conta do leitor.

A água não está associada somente com a concha, mas também com o fofo. Excelentes exemplos disso são encontrados no último artigo. (31) Numa imagem de Quetzalcoatl é visto o símbolo da água que queima conforme mostrado na Figura 16.  A água está à esquerda (os dois riachos  centrais terminando em conchas e as outras duas em círculos concêntricos) e a banda de fogo à direita.

Uma união teológica similar de fogo e água é vista em outro mural em Mari, na Mesopotâmia, datando do oitavo século antes de Cristo. (32) Fogo e água são mostrados sendo oferecidos sobre o altar.

Se este simbolismo também parece estranho ao cristianismo, deve-se lembrar que ele é mencionado na Bíblia que devemos nascer de novo, da água e do fogo (do Espírito Santo), (cf. Mateus 3: 11 e João 3:1-13).

Em resumo, uma matriz é mostrada na Figura 17 que ilustra o inter relacionamento mostrado neste documento. Deve-se notar que todos os símbolos apontam para a serpente, que representa o deus da vida. Estes símbolos evidenciam aquela antigamente bem definida teologia ao redor dessa divindade. Cada um desses símbolos, exceto a sttep fret, que envolvida pelos outros, foi encontrado na Palestina ou Mesopotâmia antes de seu aparecimento na América. Ficção independente em dois diferente lugares diferentes de tais símbolos com o mesmo significado é tão improvável que um movimento cultural do Velho para o Novo Mundo parece ser a conclusão imperativa.

The Step-Fret Mosaic Designs of Building 6 at Mitla
Fig. W0315: The Step-Fret Mosaics of Building 6

As crenças religiosas que estes símbolos evocam podem ser entendidos indistintamente sem a iluminação de fontes documentais. Tais descobertas podem ser descobertas em breve para iluminar o caminho em direção de um melhor entendimento das antigas civilizações da América.

NOTAS

 1 - l Westheim, Ideas Fundamentales del Arte Prehisap nico (Mexico, DF, Fondo de Cultura Economica, 1957), p. 59.

2- Normann Beyer, "La Greca Escalonada, " El Mexico Antiguo, Tomo X (Mexico, DF, Sociedad Alemana Mexicanista, 1965), p. 70,

3 - Hermann Strebel, "Zur Deutung eines altmexikanischen Ornamentmotivs, " Globus, Vol. 71 (1897), p. 201; K, Th. Preuss, "Kosmische Hieroglyphen der Mexi­kaner, " Zeitschrift fair Ethnologie, Vol. 33 (1901), pp. 31-32.

4 - Beyer, op. cit. , p. 98, from the Codice Nuttal, p, 65.

5 - Jorge Encisco, Design Motifs of Ancient Mexico (New York, Dover Publications, 1953), Figure IV, p. 61. 5aAlfred M. Tozzer and Glover M. Allen, Animal Figures in the Maya Codices (Cambridge, Mass. , Peabody Museum, 1910)

6 - Emily H. Vokes, "A Possible Hindu Influence at Teotihuacan, " American Antiquity, Vol. 29 (1963), p. 94.

7 - Provavelmente o antigo deus da vida. Um rei sacerdote do Século X (Ce Acatl Topiltzin Quetzalcoatl) ensinou muitas das mesmas doutrinas que aviam sido ensinadas antes a respeito de Deus. Atualmente é extremamente difícil separar as lendas dos fatos pertinentes ao deus daqueles do sacerdote-rei. Para um completo tratamento do assunto, veja Saenz, Quetzalcoatl (cf. Note 15, below).

8 - Codice Borgia, p. 42(Berlin, 1904). Xolotl é mostrado. Ele é gêmeo de Quetzalcoatl e aparece ocasionalmente com a Rosa dos Vetos no Código de Borbonico (cf. Newsletter, 60. 50. Ed. ),

9 - Laurette Sejourne,  El Universo de Quetzalcoatl (Mex­ico, DF, Fondo de Cultura Econbmica, 1962), p. 54.

10 - Tozzer and Allen op. Lit., p. 297.   /  

11 - Paul Westheim, The Art of Ancient Mexico (New York, Garden City, Doubleday, 1965), p. 118.

12 - Codices Mayas, reproducidos y desarrollados por J. y C. Villacorta (Guatemala, CA, 1933).  Dres­den, p. 41b.

13 - Sejourne, op. cit., p. 50.

14 - Laurette Sejourne,  El Pensamiento y Religion en el Mexico Antigun (Breviario del Fondo de Cultura Economica, Mexico, DF, 1956), pp. 60, 86. Na Cidade dos Deuses (Teotihuacan) os adoradores seguiram o exemplo de de Quetzalcoatl ao esforçar-se pelo estatus celestial através do crescimento interior. (para uma breve revisão da edição em inglês deste trabalho, veja News­letter, 78. 2. Ed. )  15 - Cesar Saenz, Quetzalcoatl (Instituto Nacional de Antropologia e Historia, Mexico, DF, 1962), p. 35.

16 - Numbers 21:7-9.

17 - Helaman 8:14-15.  O Livro de Mórmon, onde esta referência aparece, descreve a vida e crenças religiosas dos habitantes da Mesoamérica no período Pré-clássico Protoclássico. Maurice H. Farbridge, Studies in Biblical and Semit­ic Symbolism.

19 - M, Wells Jakeman, comenta numa numa discução em um simpósio, e também numa classe do curso "Archaeology of Middle America" oferecido pela Brigham Young University, 1967.

20 - Beyer, op. cit. , p. 187. De interesse correspondente na cultura Maia poderia ser a cena da p. 74 do Código Dresdensis.  Não poderia ele representar a morte espiritual e o renascimento do mundo?

21 - Beyer, op. cit., p. 191.

22 - M, Wells Jakeman, The Complex "Tree-of-Life" Carving on Izapa Stela _5.  Brigham Young University Publications in Archaeology and Early History, Meso­american Series, No. 4 (Provo, 1958).

23 - Andre Parrot, The _Arts of Assyria (New York, Golden Press, 1961), p. 40.

24 - Andre Parrot, Sumer, the Dawn of Art (New York, Golden Press, 1961), p. 269.

25 - Anales de los Cakchiqueles, Adrian Recinos trans­lation (Fondo de Cultura Economica, Mexico, DF, 1950), p. 62.

26 - Como exemplo, Historical Recollections of Gaspar Antonio Chi (edited and translated by M. Wells Jakeman), p. 42. Brigham Young University Publica­tions in Archaeology and Early History, No. 3 (Provo, 1952).

27 - Bemardino de Sahagun, Historia General de las Cosas de Nueva Espana (edition of Angel M.  Garibay, Editorial Porrua, Mexico, DF, 1956), Vol. 2, p. 207.

28 - Sejourne, op. cit., 1956, p. 56, quoting Sahagun.

29 - Antonio Penafiel, Nombres Geographicos _de Mexico, Catalago Alfabetico, Estudio Jeroglyphico, Matricula de los tributos del Codice Mendocino (Mexico, DF, 1962).

30 - Codices Mayas, Dresden, p. 37b.

31 - Codice Borgia, p. 23, for example.  32parrot, op. cit. (Sumer), p. 282.

 

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