Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

LINGUÍSTICA - “Na Língua dos Egípcios”

Excertos do livro
“Step by Step Through the Book of Mormon”
(Passo a Passo Através d’O Livro de Mórmon)
de Alan C. Miner

por John Sorenson

http://www.deseretnews.com/images/article/midres/945589/945589.jpg

Tradutor Elson C. Ferreira – Curitiba/Brasil - 2013


1 Néfi 1:2 O CONHECIMENTO DOS JUDEUS E A LÍNGUA DOS EGÍPCIOS (Ilustração): Esta ilustração mostra como a escrita egípcia representava o nome "Amom" se transformando dos complicados "hieroglifos" até o "Egípcio Reformado" extremamente abreviado em 600 a.C. 

Néfi diz que escreveu "na língua de meu pai, que consiste no conhecimento dos judeus e na língua dos egípcios." (1 Néfi 1:2). 
John Sorenson explica que a maioria dos hieróglifos egípcios representam conceitos completos. Os sinais representam sons – sílabas e sons individuais comparáveis às nossas letras também eram usadas. Depois que [os egípcios] evoluíram para um conjunto de letras/sinais para os principais sons de sua linguagem, eles puderem perfeitamente bem descartar todo o resto de suas centenas de caracteres hieroglíficos… mas por três mil anos eles se apegaram a estes múltiplos caracteres e escreveram misturando caracteres pictográficos e fonéticos por causa da força da tradição. Este tipo de escrita tem sido chamado de Alfabeto – incluído o Sistema Logográfico. Não apenas os egípcios como também os escritos dos chineses e dos maias da América Central se encaixam nesta categoria. [John L. Sorenson, An Ancient American Setting for the Book of Mormon, p. 77

Portanto, podemos chamar o estilo de escrita com caracteres das placas menores de “egípcio reformado”, mas esse estilo provavelmente não era exatamente igual ao “egípcio reformado” dos tempos de  Mórmon e de Morôni porque, de acordo com Morôni, conforme ele foi transmitido [também] “foi alterado por nós de acordo com nossa maneira de falar”. (Mórmon 9:32).  [Alan C. Miner, notas pessoais]
Hugh Nibley

Hugh Nibley observa que não é de se surpreender que O Livro de Mórmon tenha sido escrito em egípcio. Ele é muito mais conciso e fácil de escrever. Morôni nos diz que se eles pudessem escrever em hebraico eles escreveriam, mas [as letras desse idioma] são muito grandes e tomam muito espaço. (Mórmon 9:33).

A escrita demótica [do tempo de Leí] era o sistema oficial e existia havia cem anos, mas era como a nova taquigrafia. Todos a estavam usando porque era muito conveniente. Era mais curto do que qualquer coisa descoberta.

Hugh Nibley escreve: “Na sala 35 do Museu do Cairo há uma inscrição… A inscrição é feita em hieróglifos egípcios, egípcio demótico e grego. O grego e o egípcio tomam bastante espaço. O demótico ocupa apenas cerca de sete linhas. Todas as outras inscrições ocupam a metade de uma parede... É impressionantemente econômico. É por isso que o estavam usando.”  [Hugh W. Nibley, Teachings of the Book of Mormon, Semester 3, p. 37]

Trecho em Demótico na Pedra de Roseta
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9d/DemoticScriptsRosettaStoneReplica.jpg/275px-DemoticScriptsRosettaStoneReplica.jpg

Demótico (do grego: δημοτικός dēmotikós, "popular") refere-se à antiga escrita egípcia derivada das formas derivadas do hierático usadas pelos povos do norte, no Delta, ou ao estágio da linguagem egípcia usada após o Egípcio Tardio e preedendo o Cópta. O termo foi usado inicialmente pelo historiador grego Herodotus para distinguí-la das escritas hierática e hieroglífica. Por convenção, a palavra “Demótico” é escrita com maiúscula para distinguí-la do demótico grego.

Palavras Escritas

Néfi menciona que ele escreveu nas placas menores de acordo com o conhecimento dos judeus e a língua dos egípcios. (1 Néfi 1:2).  É difícil dizer exatamente como os mantenedores dos registros nefitas alteraram os caracteres escritos usados nas placas menores ou o seu significado no tempo em que Mórmon tomou encargo delas, mas uma coisa que Morôni nos diz é que os caracteres foram alterados conforme a maneira [nefita] de falar. (Mórmon 9:32-34). A análise dos modernos gráficos nos dão extraordinária perspectiva da diferença entre o modo de falar dos tempos dos autores das placas menores, a época de Alma, e os tempos de Mórmon e Morôni.

De acordo com artigo da FARMS escrito por John Hilton, a escrita é baseada no que parece ser um fenômeno humano normal.  Ser estar  consciente disso, quando falamos livremente ou escrevemos, usamos um conjunto pessoal de preferências dos padrões de palavras disponíveis. Muitas das avaliações de medidas dos padrões de escrita são estáveis ao longo da vida. Ainda mais significativo é verificar que a escrita de uma linguagem permanece estável mesmo depois da tradução. Desse modo, apesar de um texto ser em inglês, sua escrita pode determinar se o original era hebraico ou grego. Os sistemas de análise da escrita tem se desenvolvido dramaticamente nos últimos anos e apesar de ainda estar se desenvolvendo, já é usado para resolver muitas controvércias clássicas de autoria. No estudo da escrita d’O Livro de Mórmon, Hiltom analisou os maiores autores e chegou a impressionantes conclusões. [John Hilton, "Update of Wordprinting on the English Isaiah Texts and the Book of Mormon," F.A.R.M.S., p. 1] 

De acordo com as estatísticas apresentadas na página 14 do artigo de Hilton, a linguagem dos autores das placas menores não era a mesma do autor [do livro] de Alma; e a linguagem de Alma era diferente da linguagem [usada] na época de Mórmon e Morôni. (Hilton, "Update," p. 14).  O leitor d’O Livro de Mórmon considerará importante [o fato de que] nestas três distintas alterações de linguagem não [se dá] apenas por causa dos diferentes períodos de tempo em que esses três maiores autores escreveram, mas também por causa de alterações na configuração geográfica da história:

(1)      [A lista dos] mantenedores das placas menores começou com Néfi, que veio de Jerusalém e se estabeleceu na terra de Néfi (2 Néfi 5:7-8); essa lista terminou com Amaleki que contou da fuga de Mosias da terra de Néfi para a terra de Zaraenla (Omni 1:13).

(2)      Alma2 viveu e pregou na terra de Zaraenla (Mosias 29:44);

(3)      Mórmon e Moroni faziam parte de um emaranhado cultural na terra do norte. (Mórmon 1:2-6).

Além disso, ao se comparar esses três grupos de autores d’O Livro de Mórmon que traduziram o hebraico de Jeremias, revelam que enquanto a linguagem de Alma2 e Mórmon diferem, a linguagem dos autores das placas menores correspondem quase exatamente com o hebraico do tempo de Jeremias. Desse modo, se o trabalho de Hilton se provar correto e se seguirmos as idéias que Nibley apresentou anteriormente, então Néfi escreveu nas placas menores usando caracteres egípcios reformados para transmitir os pensamentos da linguagem hebraica. Além disso, Néfi ou Jacó, às vezes, poderiam também ter transcrito de registros já existentes, escritos em hebraico (1 Néfi 1:17, Mórmon 9:33).  [Alan C. Miner, Personal Notes]
O conhecimento dos judeus (Ilustração): 

Este é um gráfico mosrando a análise gráfica do maior autor d’O Livro de Mórmon conforme medido contra um padrão de escritores do Século XIX e do hebraico da época de Jeremias. Observe que a linguagem das placas menores era diferente da escrita da época de Alma, que também era diferente da linguagem de Mórmon e Morôni.  [John Hilton, "Update of Wordprinting," p. 1, Figure 8 part 2.

Egípcio Reformado e O Livro de Mórmon

O Livro de Mórmon usa o termo “egípcio reformado” em apenas um versículo, Mórmon 9:32, que diz: “caracteres denominados por nós egípcio reformado, sendo transmitidos e alterados por nós segundo nossa maneira de falar” e que “nenhum outro povo conhece nossa linguagem”.[4] O Livro de Mórmon também indica que seu registro é escrito em “egípcio reformado” porque ele toma menos espaço nas placas douradas do que o hebraico e por causa da evolução do idioma desde que o povo saiu de Jerusalém.[5]

Apesar de os relatos do processo diferirem, é dito que Joseph Smith traduziu os caracteres egípcios reformado gravados nas placas douradas para o idioma inglês através de vários meios incluindo o uso de pedras videntes ou o Urim e Tumim, ou ambos.[6] Smith disse que, quando terminou a tradução, ele devolveu as placas ao anjo Morôni, e portanto, elas são indisponíveis para estudo.[7]

O “Transcrito de Anthon”

O "Transcrito de Anthon” (também conhecido como documento dos “caracteres”) é um pequeno pedaço de papel no qual Joseph Smith Jr. disse ter transcrito caracteres em egípcio reformado das placas douradas (o antigo registro do qual Smith declara ter traduzido O Livro de Mórmon). Joseph Smith disse que quando essa amostra foi apresentada por Martin Harris ao professor do Columbia Colleg, Charles Anthon, um notável estudioso clássico, o professor havia atestado a autenticidade dos caracteres escritos mas então ele rasgou seu certificado depois de ouvir que as placas haviam sido reveladas por um anjo. Anthon escreveu o contrário, que ele desde o início acreditava que Harris havia sido vítima de uma fraude.[8]
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Foto do que acredita-se ser o documento de 1830 conhecido como “Transcrito de Anthon”

Principais Visões Acadêmicas do Egípcio Reformado

Obras de referência de linguagem padrão não mencionam o “egípcio reformado”.[3] Nenhum estudioso não mórmon reconhece a existência da linguagem “egípcio reformado” nem a escrita “egípcio reformado” conforme descrita pela crença mórmon. Em 1966, o Professor John A. Wilson, da Universidade de Chicago, escreveu que “de tempos em tempos há alegações de que imagens de escrita tem sido encontradas na América… Em nenhum caso um egiptologista profissional foi capaz de reconhecer estes caracteres como hieroglifos egípcios. Do nosso ponto de vista não existe tal linguagem como o “egípcio reformado”.[9] Klaus Baer, outro egiptologista da Universidade de Chicago, chamou os caracteres do documento transcrito  de nada além de “rabiscos”.[10] Um estudioso do começo do Século XX disse que o documento chamado de “Caractors” parecia mais com “inglês deformado”[11] O antropólogo Michael D. Coe da Yale University, especialista em estudos mesoamericanos pré colombianos, escreveu: “De todos os povos pré colombianos do Novo Mundo, apenas os antigos maias tinham uma escrita completa”.[12]

Falsificações de Hofmann
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Documento falsificado de Hofmann em egípcio reformado, dos arquivos SUD. Observe o arranjo em colunas e o “calendário mexicano” descrito por Anthon.

Durante o início de 1980 o falsificador Mark Hofmann vendeu materiais alegadamente mórmons a investidores e A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, inclusive um exemplo de caracteres em egípcio reformado provavelmente copiados do Transcrito de Anthon pretendendo fazê-los concordar mais de perto com a transcrião dada por Anthon.[13]

"A Vara de José"

Em 1844, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias publicou um folheto a respeito d’O Livro de Mórmon chamado de “A Vara de José”, que reeditava alguns caracteres em “egípcio reformado” que se pareciam com aqueles do Transcrito de Anthon.[14]

Estudos Mórmons do Egípcio Reformado

Os estudos mórmons sobre egípcio reformado são inevitavelmente limitados para [que] qualquer evidência linguística possa ser provocada do texto d’O Livro de Mórmon, mais o documento de sete linhas chamado de “Caractors”, para que possa ou não possa ser dito que os símbolos foram copiados das placas douradas. Os estudos mórmons sobre o o egípcio reformado são necessariamente limitados para que qualquer evidência linguística possa ser  tirada do texto d’O Livro de Mórmon além do documento de sete linhas [chamado "Caractors"] para que possa ser dito, ou não, que os símbolos seus foram copiados das placas douradas.[15] Apesar de alguns mórmons terem tentado decifrar o documento chamado “Caractors”, de acordo com o egiptologista John Gee, da BYU, “o documento não é grande o suficiente para tornar a factível sua interpretação”.[16]

Terryl Givens sugere que os caracteres são antigos exemplos de símbolos egípcios sendo usados para “transliterar palavras hebraicas e vice versa", que o demótico é um exemplo de “egípcio reformado”, e que a combinação de linguagem semítica com caracteres egípcios reformados é demonstrada em inscrições na antiga Síria e Palestina.[17] Outros apologistas mórmons têm sugerido que os caracteres se parecem com aqueles [usados] em taquigrafia ou várias linguagens [18][19][20][21][22] inclusive o hebraico[23][24] o demótico[25], o hierático[26], o cópta[27], o maia/olmeca[28] e as cifras irlandesas ogham.[29]

Notas e referências
3.  Jump up to:a b Referências em linguagem padrão tais como Peter T. Daniels e William Bright, eds.,The World's Writing Systems (New York: Oxford University Press, 1996) (990 pgs); David Crystal, The Cambridge Encyclopedia of Language (Cambridge University Press, 1997); e Roger D. Woodard, ed., The Cambridge Encyclopedia of the World's Ancient Languages (Cambridge University Press, 2004) (1162 pages) não contêm referências ao "egípcio reformado", que também é ignorado por Andrew Robinson, Lost Languages: The Enigma of the World's Undeciphered Scripts (New York: McGraw Hill, 2002), apesar de ser mencionado por Stephen Williams, Fantastic Archaeology: The Wild Side of North American Prehistory (Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1991). No seu website, Bad Archaeology, dois arqueólogos ingleses, Keith Fitzpatrick-Matthews e Dames Doeser, dizem: “Os únicos sistemas de escrita a ter sido reconhecido nas Américas são aqueles usados pelos maias e astecas, nenhum dos quais se parecem com hieróglifos egípcios, apesar de que Joseph Smith, o ‘fundador’ da religião, produziu um pedaço de papiro contendo hieróglifos que ele chamou de Egípcio Reformado, texto escrito pelo patriarca Abraão". Bad Archaeology
4.  Jump up^ Mórmon 9:32-34. O livro diz que seu primeiro autor, Néfi, foi instruído tanto no conhecimento dos judeus quanto na linguagem dos egípcios." 1 Nephi 1:2
5.  Jump up^ Mórmon 9:33 Alguns estudiosos SUD têm interpretado isto significando que enquanto uma das linguagens escritas originais do grupo de Leí era o egípcio, que essa linguagem evoluiu (possivelmente devido, em arte, ao contato com outras culturas) para uma linguagem que se tornou em egípcio reformado ou modificado. Veja Reformed Egyptian de William J. Hamblin. http://de-jerusalem-as-americas.blogspot.com.br/2012/04/linguistica-egipcio-reformado-reedicao.html
6.  Jump up^ Michael Morse, cunhado de Joseph Smith, disse que ele observou-o em várias ocasiões e disse que o“modo de produzir consistia em Joseph colocar os Videntes na coroa de um chapéu, então colocando seu rosto no chapéu, de modo a cobrir inteiramente sua face”. Entrevista de Michael Morse a William W. Blair, 8 de Maio de 1879, in EMD, 4: 343. Morse ficou claramente admirado pela abilidade de Smith ditar e chamou-o de "estranha peça de trabalho". David Whitmer disse que em um ponto "as placas não estavam diante de Joseph enquanto traduzia, mas parecia ter sido removida pelo anjo que a guardava”. Entrevista de David Whitmer ao Chicago Times, August 1875, in EMD, 5: 21. Whitmer também declarou que “depois de posicionar os óculos mágicos em seus olhos, Smith “pegaria as placas e traduziria os caracteres um por vez. Os caracteres gravados apareceriam em sucessão ao vidente, e diretamente sob o caracter, quando visto através dos óculos, seria a tradução em inglês”. Chicago Tribune, 15 Dezembro de 1885 inEMD, 5: 124. Isaac Hale disse que enquanto Joseph estava traduzindo, as placas estavam “escondidas na floresta”. Hale também disse que Martin Harris pediu que Smith lhe desse um “maior testemunho”, e Smith disse para Harris “ir para a floresta onde o Livro de Placas estavam, e que depois que ele [Joseph] voltasse, Harris deveria seguir sua trilha na neve e encontrar o Livro, e examiná-lo por si mesmo. Harris informou-me mais tarde, que ele seguiu na direção de Smith, e não pode encontrar as Placas, e ainda ficou insatisfeito.” "Mormonism, Susquehanna Register and Northern Pennsylvanian 9 (May 1, 1834): 1 inEMD 4: 286–87. “Nenhuma das primeiras testemunhas relatou que Joseph usou [as placas] de qualquer maneira”. Grant H. Palmer, An Insider's View of Mormon Origins (Salt Lake City: Signature Books, 2002), 2–5.
7.  Jump up^ “Entrevista de Joseph Smith a Peter Bauder, Outubro 1830" in EMD, 1: 17; “Entrevista de Joseph Smith a Leman Copley, 1831" in EMD, 1: 24–25. Entreanto, mesmo depois de Smith ter devolvida as placas ao anjo, outros antigos membros d’A Igreja testificaram que um anjo havia também lhes mostrado as placas. Grant Palmer, An Insider's View of Mormon Origins (Salt Lake City: Signature Books, 2002), 201. In 1859, Brigham Young referiu-se a um desses testemunhos “pós retorno”: “Algumas das testemunhas d’O Livro de Mórmon que manusearam as placas e conversaram com os anjos de Deus, mais tarde foram deixados para duvidar… Um [membro] do Quorum dos Doze, um jovem cheio de fé e boas obras, orou, e a visão de sua mente foi aberta, e o anjo de Deus veio e colocou as placas diante dele, e ele viu e manuseou-as, e viu o anjo.” Journal of Discourses, June 5, 1859, 7: 164.
8.  Jump up^ Ver Early Mormon Documents 4:377–86.
9.  Jump up^ John A. Wilson, 16 de Março de 1966, citado em Jerald and Sandra TannerThe Changing World of Mormonism (Chicago: Moody Press, 1979), ch. 5. Richard A. Parker, departmento de Egiptologia da Universidade de Brown, escreveu, “Nenhuma escrita egípcia foi encontrada neste hemisfério [ocidental] no meu conhecimento”. Parker a Marvin Cowan, 22 de Março de 1966, em Jerald and Sandra Tanner The Changing World of Mormonism (Chicago: Moody Press, 1979), ch. 5. Na mesma carta Parker disse: “Eu não sei de nenhuma linguagem tal como o Egípcio Reformado”. In 1959, o arqueólogo Ross T. Christensen disse que “o egípcio reformado” é uma “forma de escrita que ainda não identificamos no material arqueológico disponível para nós”. Book of Mormon Institute, 5 de Dezembro de 1959, BYU, 1964 ed., p. 10, citado em Jerald and Sandra Tanner The Changing World of Mormonism (Chicago: Moody Press, 1979), ch. 5.
10.Jump up^ Jerald & Sandra Tanner, Changing World of Mormonism, Moody Press, 1980, p. 143.
11.Jump up^ Charles A. Shook, Cumorah Revisited ou, "The Book of Mormon" and the Claims of the Mormons Reexamined from the Viewpoint of American Archaeology and Ethnology(Cincinnati: Standard Publishing Company, 1910), 538.
12.Jump up^ Michael D. Coe, Breaking the Maya Code, (London: Thames and Hudson, 1999, prefácio.
13.Jump up^ Blair Bryant explica: “Encontre uma cópia daquela falsificação e se poderá facilmente comparar e ver como Hofmann a fez. Basta girar a cópia do Transcrito “Caractors” 90 graus [no sentido dos ponteiros do] relógio. Então compare a coluna mais à direita (linha A) com a coluna mais à esquerda [da falsificação de] Hofmann. Reoriente os caracteres individuais como no original (girando cada caracter em 90 graus [no sentido] anti horário e poderá identivicar cada caracter… Então Hofmann adicionou um par de rabiscos em baixo. Agora vá para a linha B e compare-a de cima a baixo com a segunda coluna [da falsificação] de Hofmann e assim por diante. Ele copiou caracter por caracter com umas poucas mudanças em floreios ou combinações de elementos. Ele fez isso nas quatro primeiras linhas. Em sua quinta coluna ele tomou elementos em sequência da linha “E” no topo e segmentos de outras linhas para a figura circular em baixo. Numa carta estrita vários anos depois da reunião com Martin Martin Harris meeting (1834, se não me falha a memória) o Professor Anthon descreveu o documento como sendo uma mistura de antigos alfabetos misturados e que havia uma figura circular similar ao calendário Asteca [na parte de] baixo. Parece aparente que Hofmann [fez um] arranjo no padrão para concordar com a descrição do Professor Anthon]."
15.Jump up^ Alguns SUD também aceitam os documentos chamados “Documentos Egípcios de Kirtland” e Frederick G. Williams dá como genuíno. "BYU""100 Years". Egípcio Reformado.
16.Jump up^ Ver Some Notes on the Anthon Transcript por John Gee. Vários estudiosos SUD e um estudioso da Igreja Reorganizada (atual Comunidade de Cristo), fizeram uma tentativa. Em Fevereiro de 1942, em artigo da revista Improvement Era, d’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Ariel L. Crowley, advogado SUD de Boise, apresentou evidências de que os caracteres do Transcrito "Caractors" podem ser de origem egípcia. Ver The Anthon Transcript. Ele discutiu os idiomas caldaico, assírio e arábico em relação ao egípcio hierático e o egípcio demótico, os caracteres do Transcrito "Caractors", e o relato de Martin Harris de que [o Professor] Anthon mencionou estas linguagens quando ele revisou o Transcrito. Ele também apresentou 194 pares de fotografias comparando os caracteres do Transcrito de Anthon com caracteres idênticos ou similares em trabalhos reconhecidamente egípcios tais como o Livro dos Mortos e a Pedra de Rosetta.  Blair Bryant, da Comunidade de Cristo, declara ter encontrado relação entre os Transcrito de Anthom “Caractors” e a página título d’O Livro de Mórmon. Ver Blair Bryant's Caractors Translation. Stan e Polly Johnson, no livro Translating the Anthon Transcript (Parowan, Utah: Ivory Books, 1999) declaram que o Transcrito de Anthon corresponde com os vercículos 3 a 13 do sexto capítulo do livro de Éter na [edição] atual d’O Livro de Mórmon, entretanto, John Gee observa que se o assim chamado Transcrito de Anthon for o pedaço de palel que Martin Harris levou a Charles Anthon, é seguro assumir que os caracteres vieram do texto [do qual] eles foram então traduzidos (as 116 páginas de manuscrito [que foram] perdidas, que continham o registro do tempo de Leí ao tempo do rei Benjamim). Portanto, o livro de Éter não deve ser uma fonte lógica para o conteúdo do transcrito. Ver Some Notes on the Anthon Transcript by John Gee.
17.Jump up^ Terryl L. GivensBy the Hand of Mormon: The American Scripture that Launched a New World Religion (New York: Oxford University Press, 2002) 132-33.
18.Jump up^ Tracking the White Salamander - Chapter 6 Part A. Utlm.org. Página visitada em 10/12/2010.
19.Jump up^ The Anthon Affair by Jerome J. Knuijet. Thedigitalvoice.com (2000-04-15). Página visitada em 10/12/2010.
20.Jump up^ The Anthon Transcript - SHIELDS. Shields-research.org (1969-11-13). Página visitada em 10/12/2010.
21.Jump up^ Book of Mormon Language. lightplanet.com. Página visitada em 10/12/2010.
22. 
24.Jump up^ David E. Sloan (1996). "The Anthon Transcripts and the Translation of the Book of Mormon: Studying It Out in the Mind of Joseph Smith"Journal of Book of Mormon Studies 5 (2): 57–81.
26.Jump up^ See Hugh NibleySince Cumorah, 2nd ed. (Salt Lake City: Deseret Book e FARMS, 1988), 149–150, e arquivo.
27.Jump up^ Later in E.B. Howe's Mormonism Unveiled, Anthon contou que os caracteres não eram hieroglíficos. Ver Anthon Transcript e David E. Sloan (1996). "The Anthon Transcripts and the Translation of the Book of Mormon: Studying It Out in the Mind of Joseph Smith"Journal of Book of Mormon Studies 5 (2): 57–81.
29.Jump up^ Uma quantidade de pesquisadores, incluindo-se o próprio Professor Anthon na obra Mormonism Unveiled, comparou os caracteres aos calendários mexicanos. Ver "New Light: "Anthon Transcript" Writing Found?"Journal of Book of Mormon Studies 8 (1): 68–70., David H. Kelley, "Cylinder Seal from Tlatilco," American Antiquity 31 (July 1966): 744–46, and this image.
30.Jump up^ Review of William L. Moore "Mitchill Affair" Article. solomonspalding.com. Retrieved on 2010-12-12.

Links Externos
·       John GeeSome Notes on the Anthon Transcript, Mormon apologetics.
·       William J. HamblinReformed Egyptian, Mormon apologetics.
·       Brant GardnerSearching for Reformed Egyptian, Mormon apologetics.


·       Richard G. Grant, Reformed Egyptian: 'In the Language of My Fathers', Mormon apologetics.

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