Missão

Nossa missão é divulgar artigos de pesquisas científicas a respeito da arqueologia, antropologia, geografia, sociologia, cronologia, história, linguística, genética e outras ciências relacionadas à cultura de “O Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo”.

O Livro de Mórmon conta a verdadeira história dos descendentes do povo de Leí, profeta da casa de Manassés que saiu de Jerusalém no ano 600 a.C. (pouco antes do Cativeiro Babilônico) e viajou durante 8 anos pelo deserto da Arábia às margens do Mar Vermelho, até chegar na América (após 2 anos de navegação).

O desembarque provavelmente aconteceu na Mesoamérica (região que inclui o sul do México, a Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicarágua e parte de Costa Rica), mais precisamente na região vizinha à cidade de Izapa, no sul do México.

Esta é a região onde, presumem os estudiosos, tenha sido o local do assentamento da primeira povoação desses colonizadores hebreus.

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sábado, 26 de junho de 2010

ARQUEOLOGIA e LINGUÍSTICA - Pegadas Lingüísticas da Trilha de Leí Através da Arábia

Bruce A. Santucci
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Praia de Nuweiba, Golfo de Ácaba ou Aqaba.

FONTE: Ancient America Foundation www.ancientamerica.org

Tradutor. Elson C. Ferreira - Curitiba/Brasil - Janeiro/2002
(Para melhor entendimento da linguística, o tradutor manteve a grafia das palavras arábicas conforme consta no texto original em inglês)

Velhos mapas da Arábia mostram o Golfo de Ácaba, onde o Vale de Lemuel está localizado, como o Golfo de Lihyan. Mas por que isto me deixa admirado? Na língua árabe isto poderia significar ‘o golfo do povo de Lihy’.
O golfo de Aqaba, ou golfo de Acaba é uma porção do mar Vermelho que separa a península do Sinai da península Arábica e que banha Israel, Egito, Jordânia e Arábia Saudita

Alguns não achariam nada a respeito disso, mas para outros pode ser a primeira indicação de que Leí deixou uma marca permanente na Arábia, uma ‘pegada’ linguística que me levou a tentar encontrar mais algumas destas ‘pegadas’ ao longo da trilha que Potter e Wellington apresentam como uma candidata ao caminho que Leí tomou em direção à Terra de Abundância, no que atualmente é o país de Oman.

Eu aprendi em minha vida nesta terra, que há dois tipos de pessoas vivendo aqui comigo: os céticos e os crédulos.

Os céticos não acreditam em nada, até que o peso das evidências acumulado sobrepuje seus paradigmas existentes e force-os a mudar sua maneira de pensar. Num rodeio, eles são aqueles que, desapaixonadamente, observam o touro, confortavelmente sentados na arquibancada do estádio.

Os crédulos, por outro lado, acreditam em tudo, até que o peso das evidências force-os a descartarem alguns de seus paradigmas e crenças. Eles são os únicos no rodeio que não têm medo de descer do seu lugar na arquibancada e esperar sua vez de montar naquele touro.

Por natureza, os céticos são cínicos e pessimistas em sua abordagem às idéias externas ao seu conhecimento e experiências. Os crédulos, por outro lado, são otimistas, inocentes e ingênuos em seu enfoque das novas idéias.

Os crédulos normalmente são melhores que os céticos para montar as peças de um quebra-cabeça.

Sim, sim, eu confesso que sou um crédulo, cuja mente engolfa todas as possibilidades e assimila como verdadeiro tudo o que é descoberto, e depois descarta o que fica provado ser falso.

Eu tenho sido privilegiado em fazer parte do ‘Nephi Project’ www.nephiproject.com desde pouco depois de seu início, e tenho gostado de ajudar George Potter, Richard Wellington e Tim Sedor a fazer o ‘Nephi Project’.

George pensou que seria interessante se eu escrevesse um artigo especulativo sobre um ‘possível’ desvio que Leí pudesse ter tomado com sua família durante sua jornada ao longo da Trilha do Incenso, no que é hoje o país de Oman. OK.

Eu chamei este artigo de ‘As Pegadas Linguísticas da Trilha de Leí’.

O profeta Leí e seu filho Néfi eram grandes homens – ambos eram altamente educados, instruídos, valentes e fiéis. Eles viajaram na Arábia por oito anos (1 Néfi 17:4), ensinando o evangelho enquanto viajavam (D&C 33:8). Para aqueles que acreditam como eu, parece que eles poderiam, de alguma maneira, ter deixado um legado permanente na Arábia por causa de suas atividades nos locais que visitaram ou acamparam.

Eu mencionei o Golfo de Lihayin como o ponto de partida das evidências linguísticas pelas quais estou procurando. Evidências adicionais repousam na cidade de Dedan, a capital do antigo Império Lihyanita. Hoje em dia esta cidade é chamada de Ula.

Potter e Wellington acreditam que Leí passou vários meses, ou talvez mais, em Dedan, trabalhando e ensinando, em suas tentativas bem sucedidas para angariar suficientes tributos, créditos de viajem e favores, a fim de continuar na parte seguinte da jornada de sua família em direção a Medina.

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Casas da antiga Dedan

Lynn e Hope Hilton foram os primeiros a trazer os Lihyanitas à atenção da comunidade dos santos dos últimos dias, notando apropriadamente que os eles eram o ‘povo de Lihy’, e que chegaram ao poder no nordeste da Arábia pouco depois do tempo em que Leí passou por esse país. Existem evidências nos velhos mapas tribais de que os Lihyanitas existiram, como também estabeleceram sua tribo na região leste da cidade de Meca durante o tempo do profeta Maomé.

Dedan era um centro cultural e religioso na rota das caravanas de peregrinos e ficava ao sul dos portos, como acontece com Khor Rori na cidade de Oman, a exata rota que Potter e Wellington acreditam que Leí tenha tomado para chegar à Terra de Abundância.

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Khor Rori, Oman

Ela era também rota de Ka’aba em Meca na atual Arábia Saudita.

Dedan já era habitada por tribos locais, bem como por um grande número de mercadores israelitas quando Leí e sua família chegaram lá. Os mercadores israelitas comercializavam alimento, alugavam alojamentos e forneciam suprimentos para peregrinos, em seu caminho para visitar Ka’aba em Meca.

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Kaaba, Meca

Os mercadores israelitas também abasteciam com suprimentos de incenso e outros bens as caravanas que vinham do norte, os territórios da Rainha de Sabá no sul da Península Arábica, local que mais tarde se tornou conhecida como a Rota Comercial do Incenso.

Ninguém sabe exatamente em que época foi que Dedan cresceu tanto para tornar-se um centro cultural e religioso. Somente sabemos que ela chegou ao auge da sua glória durante a época em que os Lihyanitas exerciam sua influência sobre esta área , que pode ter terminado somente várias centenas de anos depois (desde aproximadamente 600 a.C. até 200 a.C). Os mais recentes trabalhos arqueológicos conduzidos nesta área têm mostrado que a influência dos  Lihyanitas espalhou-se mais do que se pensou inicialmente.

Meus instintos naturais levaram-me a acreditar que o povo Lihyanita era descendente direto do profeta Leí ou descendentes do povo a quem Leí e Néfi podem ter ensinado o evangelho enquanto estiveram entre eles (D&C 33:7-9). Seu próprio nome e as evidências dos escritos dos Lihyanitas, encontrados espalhados em toda essa área, trazem à minha mente imagens da família de Leí. Os Lihyanitas poderiam ter sido conversos? Os registros de Qur’an declaram que eles eram descendentes do povo de Thamud, um povo justo que acreditava em um Deus verdadeiro. Os Hiltons indicaram que os Lihyanitas construíram um templo em Dedan, no qual havia uma fonte que tinha as mesmas dimensões da fonte do Templo de Salomão, em Jerusalém. A cisterna do templo dos ‘Lihyanitas’ tinha escadas para subir até ela, e se alguém ficasse sobre dentro dela, a metade inferior do corpo da pessoa ficaria abaixo da superfície da terra que a circunda.

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Qur’an
O Ministério Árabe das Antiguidades não sabe o propósito desta fonte, entretanto fazem menção do Templo Lihyanita: "Próximo aos alicerces do grande templo, ainda é encontrada uma grande e bem preservada cisterna cavada numa grande pedra e que é chamada de ‘Mahlab al Naqa’".

É suficiente dizer que Dedan presenteia o crédulo com possíveis evidências de que Leí permaneceu neste lugar por algum tempo. Aqui então nós temos uma segunda pegada linguística.

O principal desvio da Trilha do Incenso deixa Dedan ao sul. A 240 quilômetros mais adiante chegamos à terceira pegada linguística de Leí depois de Dedan – a torre de Lihin Al Lihin, que é a forma plural em arábico da expressão ‘de Lihi’. Al Lihin hoje em dia não é nada mais que uma tranqüila cidade agrícola, mas que pode portar significativos indícios quanto à origem do nome da torre. Alguém que tenha vivido, trabalhado ou viajado na Arábia Saudita, sabe que na transliteração inglesa de nomes arábicos, estes sofrem significativas alterações, de um mapa de linguagem para outro. Em arábico, o som das consoantes toma o som da vogal precedente. Isto significa que ‘Lihi’ pode ser pronunciado de muitas maneiras – ‘Lehi’ ou ‘Lahi’ ou ‘Liyyah’, ou mesmo ‘Lhy’.

Além disso, os sufixos terminais arábicos transliterados em inglês que soam como "ah" ou "ha", e algumas vezes como "ya" , são intercambiáveis. O sufixo "ah" indica a forma feminina de um substantivo quando se deseja nomear uma área, região, lugar, etc. O som do sufixo geralmente muda a forma masculina do substantivo para a ‘área’ feminina onde o substantivo masculino possa residir. O sufixo "-ah" significa ‘área de’, como por exemplo, em Riyadh, Suleimaniha pode significar área (lugar, ou região) de Suleiman (ou Solomão). Akrabiya significa o lugar dos escorpiões, pois ‘akrebi’ significa ‘escorpião’ e ‘ya’, neste caso, significa ‘lugar de’. Outro conhecido exemplo com este sufixo inclui o nome de Akariya, numa região em Riyadh, Batha’ha, ou distrito em Riyadh, Mezuriya  na cidade de Dammam, e certamente Wadi Liyyah ou Jebel Al Liyyah nos nossos mapas.

Unir um sufixo feminino a um substantivo masculino é uma prática comum quando se designa uma área geográfica. A cidade de Ba’adah é outro desses casos. Numerosos exemplos podem ser encontrados em toda a Arábia.

Como Joseph Smith usou o Urim e Tumim para transcrever o texto e os símbolos encontrados nas placas, ele deve também deve ter considerado a transliteração do som das vogais uma tarefa bastante desafiadora.

No entanto, eu não posso concordar ao ver o nome ‘Al Lilin’ no mapa de engenharia saudita de Zaki M. A Farsi e considerar isso como uma conclusão simplória de que tenha alguma conexão com o antigo povo ‘Lihyanita’ e com o monumento localizado a 286 quilômetros ao norte da torre, ainda no principal desvio da Trilha do Incenso.

Madinah Al Munawwarah era outra grande parada na antiga rota das caravanas de mercadores e de peregrinos. Ela fica a quase 73 quilômetros ao sul de Al Lihin. Madinah (Medina) continua a ser uma alvoroçada cidade metropolitana em desenvolvimento, assim como era nos tempos antigos. Ela é abençoada com abundantes fontes de água e teria sido um lugar natural de parada e descanso para os viajantes. A aproximadamente 35 quilômetros ao norte de Medina, situada no lado norte de uma muitíssimo rica região agrícola, está o que eu acredito que seja a quarta pegada linguística de Leí: Jebel Al Lihayyan, ou o Monte de Lihayyan. Por que este monte é chamado de Lihayyan? A letra ‘n’ colocada no final do sufixo  indica a forma plural, talvez, ‘o povo de Lihay’?

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Madinah Al Munawwarah

Eu não estou bem certo, mas as pegadas lingísticas que Leí deixou aqui, a apenas 17 quilômetros da Trilha do Incenso, – a eventual Trilha de Leí, proposta por Potter e Wellington. Ela também coloca o viajante exatamente na área mais fértil, onde antigamente comida e água  teriam sido muito abundantes.

Já outra pegada lingüística, a Quinta, nos mapas atuais leva-nos ao sul-sudeste de Medina, aproximadamente 28-38 quilômetros adentro dos enormes e desolados campos de lava, onde encontramos uma região montanhosa que os habitantes locais chamam de Hujayyat al Lihyan. Continua um mistério para mim porque alguém desejaria viajar através destes campos montanhosos, e certamente não teria sido um lugar muito fácil para onde se levar camelos, provisões, mulheres e crianças. Talvez Leí tentou levar sua família por ali, fracassou e retornou para Medina.

Certamente Leí teria dito aos moradores dali que aquele não era um terreno muito hospitaleiro para viajantes e assim a região recebeu seu nome para lembrar os habitantes locais de um certo povo que tentou viajar por este caminho. A verdadeira historia perdeu-se no tempo e na história. O que nós podemos perceber é que a Trilha do Incenso, pela qual Potter e Wellington acreditam que Leí tenha viajado, passa pelo lado leste de Hujayyat al Lihyan.

A próxima grande parada ao longo dessa trilha era Bishah. Eu acredito, entretanto, que Leí pode ter tomado outra rota para chegar a  este lugar. É bem possível que ele aproveitou a oportunidade para fazer uma peregrinação com sua família e seus seguidores até Ka’aba, em Meca. Este caminho, fora da rota comercial do Incenso, teria sido uma jornada mais agradável para sua família. Na trilha dos peregrinos muitos outros israelitas e cananitas de várias partes do mundo poderiam tê-los acompanhado.

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Ka’aba
Para aqueles que podem não saber, muitos muçulmanos acreditam que Ka’aba foi originalmente construída por Adão, o primeiro homem, sob instruções do Senhor, como o lugar para reunirem-se e adorarem o único Deus verdadeiro e renovar os convênios feitos com o Senhor. Depois que Adão e Eva foram banidos do Jardim do Éden, a cidade de Ka’aba deteriorou-se e caiu em abandono, especialmente depois do grande dilúvio nos tempos de Noé. Os muçulmanos acreditam que Ka’aba tenha sido esquecida até que o Senhor instruiu a Ibrahim (Abraão) a ir àquele mesmo lugar com seu único filho naquele tempo, Ismael, de 13 anos de idade, para oferecê-lo como sacrifício,  para testar a fé e a obediência de Abraão. De acordo com os muçulmanos, foi o sacrifício de Ismael, feito por Abraão, que foi interrompido por um anjo do Senhor que o instruiu a substituir seu filho por um cordeiro (ou ovelha ou cabra) que estava preso numa rocha bem perto do local. De acordo com o Qur’an, Ibrahim e Ismael foram então instruídos a reconstruir a cidade de Ka’aba e ser seus depositários, ou guardiões. Desde então Ka’aba tem sido o lugar central de peregrinação para centenas de milhares de muçulmanos que compartilham laços comuns de parentesco com as tribos de Israel através de Abraão.

Certamente não há nenhum sinal em nenhum lugar de que Leí viajou por este caminho, mas se continuarmos a seguir as pegadas linguísticas de Leí, nós encontraremos mais evidências de que ele pode ter mesmo tomado a rota dos peregrinos.

A aproximadamente 57 quilômetros da Estrada 15 de Meca, vindo de Medina, contornando os enormes campos de lava, nós encontramos de repente um tipo de trilha chamada Sha’ib al Liyhan e quando nós seguimos por ela, parece-nos ser outra tentativa para ir para o sul-sudeste para retornar para a principal rota comercial. O que aconteceu? A trilha vai por quase 20 quilômetros através dos horríveis campos de lava e então termina abruptamente. Novamente eu especulei que este pode ter sido um caminho tomado por Leí enquanto a Liahona não estava funcionando e que ele insistiu em seguir a direção indicada pela agulha da Liahona e então voltou atrás, quando descobriu que era um caminho muito difícil. Aqui então estaria a Sexta pegada linguística de Leí.

Eles teriam voltado para a Trilha da Peregrinação em direção a Meca, na atual Estrada 15.  Esta trilha teria sido tomada por Leí direto para Ka’aba e teria feito eles retornarem na direção sul-sudeste através da cidade de Taif. A quase 11-12 quilômetros ao sul do atual anel viário de Taif na Estrada 267, há um retorno para a Pista 4335 que acaba numa pequena cidade chamada Ghazal. É aqui que Wadi começa, a sétima pegada linguística de Leí. Ela é chamada Wadi Liyyah. É um vale bastante longo que nos leva de volta para a principal rota comercial e finalmente conecta-se a ela, continuando para a cidade de Bishah.

Sete pegadas linguísticas de Leí, todas dentro da rota proposta por Potter e Wellington, parece mais do que coincidência. As conclusões a que eu chego com respeito aos próprios nomes podem, de fato, ser minha própria síntese imaginativa de coincidências, mas elas parecem seguir a direção básica em que Leí e sua família viajaram em seu caminho para Khor Rori, na atual cidade de Oman, onde nós acreditamos que, com a ajuda do Senhor, Néfi conseguiu construir um extraordinário barco que os levou à terra prometida. Estudos mais aprofundados nos mapas atuais aguardam para serem feitos nestas áreas  relacionadas com Leí. I acredito que, se tais estudos forem feitos, mais evidências poderão ser encontradas para justificar, e não para contradizer minha teoria de um desvio para Meca.

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